O Sporting quer alcançar pela primeira vez na sua história os quartos de final da Champions, pelo que o jogo de hoje frente ao Barcelona assume especial relevância. Pelo terceiro ano consecutivo na fase de grupos da Champions, os comandados de Paulo Bento - o treinador que os conduziu a tal repetida presença - entram em Camp Nou com a confiança reforçada pelo excelente arranque de temporada que têm vindo a efectuar, no qual já conquistaram uma Supertaça, frente ao rival FC Porto, e averbaram dois triunfos em outros tantos encontros domésticos, para a Liga. Este facto, por si só, espelha bem o momento que se vive para os lados de Alvalade e que é, em tudo, oposto ao que os catalães enfrentam.
A irregularidade exibicional do Barça, sobretudo devido aos resultados alcançados na Liga - derrota com o Numancia, fora, empate caseiro, frente ao Racing de Santander, e apenas um golo marcado de grande penalidade, o pior arranque na prova desde 1973 -, não tem agradado aos adeptos culés, ávidos de recuperar o sabor dos triunfos que têm fugido nas duas últimas temporadas - recorde-se que em 2005/06 a formação então orientada pelo holandês Frank Rijkaard sagrou-se campeã europeia.
A ansiedade e a pressão de vencer perante o seu público serão certamente aspectos importantes que terão de ser explorados pelos leões, que, controlando o ritmo do jogo e as acções ofensivas dos astros contrários - em particular de Messi -, sem esquecer o ataque à baliza de Victor Valdés, podem almejar repetir a façanha de 2007/08, em que venceram em Kiev o Dínamo local (2-1), e alcançar a segunda vitória na Liga dos Campeões na condição de visitante.
Um triunfo ou até um empate perante um oponente tido como um dos mais sérios candidatos à conquista da prova será um tónico importante para o que aí vem na competição.
É que os leões, ao invés do que sucedeu nas duas últimas temporadas, na fase grupos, têm apenas um colosso europeu no seu agrupamento, ao contrário do que se passou em 2005/06, com Inter de Milão e Bayern de Munique, e 2006/07, com Manchester United e Roma, o que aumenta substancialmente a confiança dos responsáveis leoninos na qualificação, que valerá mais uns euros valentes na conta bancária. Shakhtar Donetsk e Basileia, esses, são respeitados, mas não atemorizam...
A irregularidade exibicional do Barça, sobretudo devido aos resultados alcançados na Liga - derrota com o Numancia, fora, empate caseiro, frente ao Racing de Santander, e apenas um golo marcado de grande penalidade, o pior arranque na prova desde 1973 -, não tem agradado aos adeptos culés, ávidos de recuperar o sabor dos triunfos que têm fugido nas duas últimas temporadas - recorde-se que em 2005/06 a formação então orientada pelo holandês Frank Rijkaard sagrou-se campeã europeia.
A ansiedade e a pressão de vencer perante o seu público serão certamente aspectos importantes que terão de ser explorados pelos leões, que, controlando o ritmo do jogo e as acções ofensivas dos astros contrários - em particular de Messi -, sem esquecer o ataque à baliza de Victor Valdés, podem almejar repetir a façanha de 2007/08, em que venceram em Kiev o Dínamo local (2-1), e alcançar a segunda vitória na Liga dos Campeões na condição de visitante.
Um triunfo ou até um empate perante um oponente tido como um dos mais sérios candidatos à conquista da prova será um tónico importante para o que aí vem na competição.
É que os leões, ao invés do que sucedeu nas duas últimas temporadas, na fase grupos, têm apenas um colosso europeu no seu agrupamento, ao contrário do que se passou em 2005/06, com Inter de Milão e Bayern de Munique, e 2006/07, com Manchester United e Roma, o que aumenta substancialmente a confiança dos responsáveis leoninos na qualificação, que valerá mais uns euros valentes na conta bancária. Shakhtar Donetsk e Basileia, esses, são respeitados, mas não atemorizam...
SPORTING NUNCA VENCEU EM ESPANHA
Os confrontos do Sporting, na condição de visitante, com equipas espanholas não tem corrido de feição: no total, em dez jogos, oito derrotas e apenas dois empates alcançados. A saga começou em 1965/66 com os leões a defrontarem o Espanhol, também de Barcelona, para a antiga Taça das Cidades com Feira. Depois da vitória em Alvalade (2-1) seguiu-se uma derrota por 4-3 fora, que obrigou a um jogo de desempate - com os lisboetas a actuarem como visitantes - em que os catalães voltaram a vencer por 2-1. Contra Valência (1-4, em 1968/69,), Real Sociedad (0-2, em 1982/83), Atlético de Bilbau (1-2, em 1985/86), Barcelona (0-1, em 1986/87) e Real Madrid (0-1 e 0-4, em 1994/95 e 2000/01, respectivamente), a formação leonina conheceu a derrota. Excepções foram as épocas 1983/84 (Sevilha, 1-1) e 1988/89 (Real Sociedad, 0-0).
Os confrontos do Sporting, na condição de visitante, com equipas espanholas não tem corrido de feição: no total, em dez jogos, oito derrotas e apenas dois empates alcançados. A saga começou em 1965/66 com os leões a defrontarem o Espanhol, também de Barcelona, para a antiga Taça das Cidades com Feira. Depois da vitória em Alvalade (2-1) seguiu-se uma derrota por 4-3 fora, que obrigou a um jogo de desempate - com os lisboetas a actuarem como visitantes - em que os catalães voltaram a vencer por 2-1. Contra Valência (1-4, em 1968/69,), Real Sociedad (0-2, em 1982/83), Atlético de Bilbau (1-2, em 1985/86), Barcelona (0-1, em 1986/87) e Real Madrid (0-1 e 0-4, em 1994/95 e 2000/01, respectivamente), a formação leonina conheceu a derrota. Excepções foram as épocas 1983/84 (Sevilha, 1-1) e 1988/89 (Real Sociedad, 0-0).
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