Sporting 2-0 Rio Ave
Depois da tempestade europeia, a bonança acompanhou o Sporting no regresso ao campeonato e a Alvalade, com a vitória por 2-0 sobre o Rio Ave, as pazes feitas com os adeptos (pelo menos cerca de 20 mil) e a ascensão ao segundo lugar, após a derrota do Benfica, que caíra para terceiro, momentos antes, na Luz.
Tal como aconteceu na recepção ao P. Ferreira, na jornada anterior, o Sporting soube reagir e recuperar o fio à meada na principal competição em que participa, com dois golos memoráveis, do capitão João Moutinho e de Rochemback para confortar a alma e afugentar as recordações de Munique. Sem medo, como prometera Paulo Bento, o primeiro a pisar o relvado depois dos insultos da véspera dirigidos à equipa, treinador e dirigentes através dos muros da Academia.
Cinco alterações no Sporting relativamente à segunda mão com o Bayern (saídas de Tonel, Miguel Veloso, Pereirinha, Adrien e Yannick), apenas duas no que respeita ao encontro com o P. Ferreira: entraram Rochemback, recuperado, e Vukcevic, por opção; sentaram-se no banco Adrien e Pereirinha.
O Rio Ave, estimulado pelo ponto conquistado frente ao Marítimo, apresentou-se em Alvalade com a ambição de repetir o feito e, ainda, duas alterações no onze - Bruno Mendes (após castigo) e Chidi de regresso, por troca com Miguel Lopes e Pedro Moutinho (lesionados), mas sem o efeito desejado.
Na casa do leão, o anfitrião foi rei na primeira parte, tempo suficiente para garantir a vitória, dar motivos a quem assistiu para festejar e aproveitar para descansar no segundo tempo, como se de um treino de conjunto se tratasse.
Depois de duas grandes penalidades reclamadas pelo Sporting e não assinaladas por Elmano Santos (Derlei foi derrubado aos 13 minutos na pequena área e aos 18 Edson terá desviado a bola com o braço), o primeiro golo chegou logo a seguir, aos 22 minutos, num grande remate de João Moutinho, num misto de raiva e genialidade. A defesa visitante deu, contudo, uma ajuda, ao ficar a ver a bola passar pela cabeça de Derlei e chegar ao capitão leonino.
O Sporting desperdiça nova oportunidade aos 25 minutos, com Paiva a brilhar entre os postes após remate fortíssimo de Izmailov. A confiança crescia, mas não deixava de revelar algumas fragilidades, como aconteceu aos 27, com Rui Patrício a defender in extremis uma jogada desperdiçada por Fábio Coentrão na cara da baliza. Novo susto para os leões à beira do intervalo, com Yazalde a bater Caneira e a cruzar perigosamente para a área, sem que, porém, Chidi conseguisse interceptar a bola.
Bruno Mendes, que regressara após cumprir castigo, viu o segundo amarelo aos 45 minutos, e permitiu a Rochemback, na marcação de livre, o segundo golo da noite e a sentença de um jogo com pouco mais a recordar na segunda parte que os aplausos dos adeptos.
Tal como aconteceu na recepção ao P. Ferreira, na jornada anterior, o Sporting soube reagir e recuperar o fio à meada na principal competição em que participa, com dois golos memoráveis, do capitão João Moutinho e de Rochemback para confortar a alma e afugentar as recordações de Munique. Sem medo, como prometera Paulo Bento, o primeiro a pisar o relvado depois dos insultos da véspera dirigidos à equipa, treinador e dirigentes através dos muros da Academia.
Cinco alterações no Sporting relativamente à segunda mão com o Bayern (saídas de Tonel, Miguel Veloso, Pereirinha, Adrien e Yannick), apenas duas no que respeita ao encontro com o P. Ferreira: entraram Rochemback, recuperado, e Vukcevic, por opção; sentaram-se no banco Adrien e Pereirinha.
O Rio Ave, estimulado pelo ponto conquistado frente ao Marítimo, apresentou-se em Alvalade com a ambição de repetir o feito e, ainda, duas alterações no onze - Bruno Mendes (após castigo) e Chidi de regresso, por troca com Miguel Lopes e Pedro Moutinho (lesionados), mas sem o efeito desejado.
Na casa do leão, o anfitrião foi rei na primeira parte, tempo suficiente para garantir a vitória, dar motivos a quem assistiu para festejar e aproveitar para descansar no segundo tempo, como se de um treino de conjunto se tratasse.
Depois de duas grandes penalidades reclamadas pelo Sporting e não assinaladas por Elmano Santos (Derlei foi derrubado aos 13 minutos na pequena área e aos 18 Edson terá desviado a bola com o braço), o primeiro golo chegou logo a seguir, aos 22 minutos, num grande remate de João Moutinho, num misto de raiva e genialidade. A defesa visitante deu, contudo, uma ajuda, ao ficar a ver a bola passar pela cabeça de Derlei e chegar ao capitão leonino.
O Sporting desperdiça nova oportunidade aos 25 minutos, com Paiva a brilhar entre os postes após remate fortíssimo de Izmailov. A confiança crescia, mas não deixava de revelar algumas fragilidades, como aconteceu aos 27, com Rui Patrício a defender in extremis uma jogada desperdiçada por Fábio Coentrão na cara da baliza. Novo susto para os leões à beira do intervalo, com Yazalde a bater Caneira e a cruzar perigosamente para a área, sem que, porém, Chidi conseguisse interceptar a bola.
Bruno Mendes, que regressara após cumprir castigo, viu o segundo amarelo aos 45 minutos, e permitiu a Rochemback, na marcação de livre, o segundo golo da noite e a sentença de um jogo com pouco mais a recordar na segunda parte que os aplausos dos adeptos.
Fonte: Maisfutebol