sábado, 14 de fevereiro de 2009

SPORTING EM 5º!

Nacional 3-0 V. Guimarães
O Nacional continua a demonstrar o porquê de ser candidato à Europa. Até ver, só isto. Os pupilos de Manuel Machado jogam com alegria e produzem bom futebol. Depois, há um nome que vem dando nas vistas e não pára de facturar: Nené. Os homens de Manuel Cajuda tiveram uma sexta-feira 13 bem negra e continuam sem ganhar na Choupana, desta feita no jogo de abertura da 18ª jornada.
Manuel Machado desvendou a estratégia e anunciou o onze antes do encontro, apostando num claro 4x4x2. Manuel Cajuda montou o seu 4x2x3x1 e, mesmo surpreendendo ao não apresentar Desmarets, ajustou-se ao adversário, que ainda sofreu para ultrapassar a teia minhota. Nos primeiros 15 minutos, os locais raramente conseguiram fazer transições e o Vitória dominava a seu belo prazer. Logo aos 8 minutos, após um livre de Nuno Assis, Gregory e Flávio Meireles não conseguiram desviar para golo. A partir daí, os nacionalistas conseguiram acertar o passo. Aos 25 minutos, após uma falha de Moreno, Nené isolou-se, mas rematou ao lado, perdendo uma boa ocasião para abrir o activo.
Em ascensão, os madeirenses beneficiaram de nova situação, quando aos 29 minutos, após um livre de Alonso, Felipe Lopes cabeceou por alto quando estava sozinho. No minuto seguinte, Luís Alberto tentou a sua sorte com um remate de fora, mas fácil para Serginho defender. Continuando a dominar, também de longe, foi a vez de Bruno Amaro visar a baliza, mas, mais uma vez, ao lado.
Os visitantes criaram perigo aos 33 minutos, após um cruzamento de Nuno Assis, Luís Filipe cabeceou com Bracalli a defender, embora o árbitro auxiliar tenha assinalado fora-de-jogo, mas erradamente.
Nené assustou e... bisou
O melhor marcador da Liga estava de olho na baliza de Serginho e, aos 38 minutos, após excelente cruzamento de Patacas, Nené cabeceou de forma brilhante e ainda se gritou golo na Choupana, mas a bola saiu ligeiramente ao lado. Até ao intervalo, pouco mais a registar.
No recomeço não se registaram mudanças, nem em nomes, nem na história. O Nacional atacava mais, como lhe competia, e prova disso foi o primeiro remate à baliza de Bracalli, que só aconteceu aos 58 minutos, por Fajardo, mas ao lado.
Dando consistência ao maior pendor ofensivo, os locais chegaram ao golo aos 61 minutos pelo inevitável Nené, que ganhou uma recarga a remate de Fabiano. O matador bisou dois minutos depois, após brilhante passe de Ruben Micael.
Só dava Nacional e Manuel Cajuda fez duas substituições tentando alterar o rumo dos acontecimentos, mas sem grande sucesso em termos de eficácia ofensiva.
Seriam os alvinegros a estar mais perto do 3-0, aos 73 minutos, mas Ruben Micael falhou o passe para Mateus. Não falhou aos 76, mas a marcar, quando após assistência de Mateus, isolou-se na frente e bateu Serginho.
O V. Guimarães estava, por esta altura, já completamente perdido e assim ficou até ao apito final.
Fonte: Maisfutebol


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