O F.C. Porto refutou em comunicado as palavras do Director Nacional da PSP, Oliveira Pereira, que culpou os azuis e brancos pela demora na entrada dos adeptos do Benfica no Dragão, no clássico do passado domingo. Recorde-se que o Benfica apresentou uma queixa devido ao atraso na permissão para a entrada dos seus apoiantes no Dragão.
O dirigente da PSP tinha acabou por atribuir as culpas ao F.C. Porto, referindo que no início do jogo havia apenas dois assistentes de recintos desportivos na fiscalização aos adeptos do Benfica. O F.C. Porto garante que «eram 18, número que subiria para 25, ainda antes da hora do jogo, com o intuito de agilizar os procedimentos de revista».
O comunicado diz, de resto, que «o planeamento da segurança para este jogo foi feito em consonância com a PSP». Para além disso, acrescenta, «o F.C. Porto comunicou à PSP que, face às ocorrências recentes em compromissos da equipa visitante, a revista dos adeptos seria forçosamente minuciosa.»
«Como se comprovou com a apreensão de diverso material pirotécnico e de material passível de ser arremessado, como esferas de aço, esta medida foi acertada», adiantou o F.C. Porto, concluindo que «não é hábito do clube dirigir responsabilidades próprias para terceiros». «Muito menos em eventos que envolvem o bem-estar de 50 mil pessoas e extravasam em muito lógicas meramente clubísticas.»
O dirigente da PSP tinha acabou por atribuir as culpas ao F.C. Porto, referindo que no início do jogo havia apenas dois assistentes de recintos desportivos na fiscalização aos adeptos do Benfica. O F.C. Porto garante que «eram 18, número que subiria para 25, ainda antes da hora do jogo, com o intuito de agilizar os procedimentos de revista».
O comunicado diz, de resto, que «o planeamento da segurança para este jogo foi feito em consonância com a PSP». Para além disso, acrescenta, «o F.C. Porto comunicou à PSP que, face às ocorrências recentes em compromissos da equipa visitante, a revista dos adeptos seria forçosamente minuciosa.»
«Como se comprovou com a apreensão de diverso material pirotécnico e de material passível de ser arremessado, como esferas de aço, esta medida foi acertada», adiantou o F.C. Porto, concluindo que «não é hábito do clube dirigir responsabilidades próprias para terceiros». «Muito menos em eventos que envolvem o bem-estar de 50 mil pessoas e extravasam em muito lógicas meramente clubísticas.»
Fonte: Maisfutebol
Sem comentários:
Enviar um comentário