Quatro dias antes de ser despedido do comando técnico do Chelsea, Luiz Felipe Scolari deu uma entrevista à revista «France Football», na qual já assumia que o ambiente no balneário do clube londrino não era o melhor.
«É verdade que a minha relação com os jogadores não é a mesma que tinha em Portugal, mas também passei lá cinco anos. No Brasil as coisas também eram mais fáceis. Sabia tudo sobre os jogadores. Aqui, não tenho uma relação familiar com eles. Tudo se resume ao campo. For a do campo não há nada», disse o antigo seleccionador nacional.
Na entrevista à «France Football», Scolari lamentou também a contratação falhada de Robinho, referindo mesmo que o Chelsea era uma equipa «burocrática». «No Chelsea não temos um jogador que faça a diferença, que faça algo mágico no campo. Sentimos falta disso. No passado o Chelsea tinha o Robben, que podia fazer a diferença, mas agora não há ninguém. O Robinho podia ser esse jogador. Ele não tem medo de driblar, de assumir o risco. Como brasileiro, eu gosto disso», disse o técnico.
Em relação a Drogba e Malouda, dois jogadores que não tinham presença regular nas escolhas de Scolari, o antigo treinador do Chelsea entendia que ambos estavam longe do melhor momento de forma. «O Drogba tem falta de confiança. Após duas ou três lesões graves, ele sente falta de algo. Por isso eu escolhia o Anelka. O Malouda não é o mesmo do Lyon. Ele está bem, mas já não faz a diferença», justificou.
«É verdade que a minha relação com os jogadores não é a mesma que tinha em Portugal, mas também passei lá cinco anos. No Brasil as coisas também eram mais fáceis. Sabia tudo sobre os jogadores. Aqui, não tenho uma relação familiar com eles. Tudo se resume ao campo. For a do campo não há nada», disse o antigo seleccionador nacional.
Na entrevista à «France Football», Scolari lamentou também a contratação falhada de Robinho, referindo mesmo que o Chelsea era uma equipa «burocrática». «No Chelsea não temos um jogador que faça a diferença, que faça algo mágico no campo. Sentimos falta disso. No passado o Chelsea tinha o Robben, que podia fazer a diferença, mas agora não há ninguém. O Robinho podia ser esse jogador. Ele não tem medo de driblar, de assumir o risco. Como brasileiro, eu gosto disso», disse o técnico.
Em relação a Drogba e Malouda, dois jogadores que não tinham presença regular nas escolhas de Scolari, o antigo treinador do Chelsea entendia que ambos estavam longe do melhor momento de forma. «O Drogba tem falta de confiança. Após duas ou três lesões graves, ele sente falta de algo. Por isso eu escolhia o Anelka. O Malouda não é o mesmo do Lyon. Ele está bem, mas já não faz a diferença», justificou.
Fonte: Maisfutebol
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