Olhanense 0-3 FC Porto
O F.C. Porto venceu com tranquilidade o Olhanense, num jogo em que a supremacia dos jogadores de Jesualdo Ferreira nunca foi colocada em causa pelos algarvios. Falcao, com dois golos destacou-se numa equipa com uma exibição global bem positiva.
Os sistemas eram idênticos mas os protagonistas fizeram a diferença. Apesar da abnegação dos jogadores locais, há uma diferença de atributos técnicos favorável aos azuis-e-brancos, que manietaram a dinâmica de jogo que o Olhanense costuma imprimir. Como se isso não bastasse, houve desconcentrações defensivas no Olhanense que contribuíram de forma decisiva para cavar ainda mais o fosso entre as equipas. Como no primeiro golo.
Mas começou bem a equipa de Jorge Costa, com mais posse de bola e velocidade, sem, contudo, criar lances de perigo para a baliza de Helton. Mas foi sol de pouca dura. Aos doze minutos os dragões aproximaram-se pela primeira vez da baliza algarvia, e logo com perigo. Fucile entrou pelo seu flanco, mas o remate foi interceptado para canto. Na sequência há novo canto, que o Porto aproveitou da melhor forma para inaugurar o marcador: Belluschi recebe a bola na direita e cruzou para a cabeça de Falcao, que saltou sem oposição em terreno que deveria ser dominado pelos centrais. Mas os centrais do Olhanense ainda não conheciam Falcao? Um erro defensivo que custou caro aos algarvios.
O golo afectou o Olhanense que nunca mais conseguiu manietar a clara superioridade dos dragões, que dispuseram de várias ocasiões para dilatar a vantagem, mas Bruno Veríssimo brilhou no duelo com os avançados portistas. Perto do intervalo, a supremacia da equipa nortenha adquiria tons mais coloridos, com outro golo, novamente de cabeça, agora por Bruno Alves, e mais uma vez com assistência de Belluschi.
Pelo meio, só por uma vez o Olhanense esteve perto de marcar, por Sandro (33 minutos) com um remate á barra, após corte defeituoso de Bruno Alves, na sequência de um canto.
Para a segunda parte, Jorge Costa deixou de fora Rui Baião e Toy fazendo entrar Guga e Greg Nwokolo. O Olhanense melhorou de produção ofensiva, equilibrando o jogo, mas com falta de poder de fogo perto da baliza adversária. Mas obrigou o Porto a recuar no terreno a viver-se emoções também na área azul e branca.
Pediu-se uma grande penalidade de Bruno Alves sobre Rabiola, Greg dava cabo do juízo a Fucile, mas sempre muito longe de grandes incómodos para Helton. O aparente equilíbrio era controlado pelo Porto. E Hulk até teve a melhor oportunidade para aumentar a contagem, com um remate fortíssimo que embateu no poste direito da baliza de Bruno Veríssimo, façanha que repetiu já perto do final de jogo.
Aos 86 minutos o FC Porto sentencia a partida, com Falcao a finalizar uma combinação entre Fucile e Hulk, concluindo com instinto de um finalizador nato.
Os sistemas eram idênticos mas os protagonistas fizeram a diferença. Apesar da abnegação dos jogadores locais, há uma diferença de atributos técnicos favorável aos azuis-e-brancos, que manietaram a dinâmica de jogo que o Olhanense costuma imprimir. Como se isso não bastasse, houve desconcentrações defensivas no Olhanense que contribuíram de forma decisiva para cavar ainda mais o fosso entre as equipas. Como no primeiro golo.
Mas começou bem a equipa de Jorge Costa, com mais posse de bola e velocidade, sem, contudo, criar lances de perigo para a baliza de Helton. Mas foi sol de pouca dura. Aos doze minutos os dragões aproximaram-se pela primeira vez da baliza algarvia, e logo com perigo. Fucile entrou pelo seu flanco, mas o remate foi interceptado para canto. Na sequência há novo canto, que o Porto aproveitou da melhor forma para inaugurar o marcador: Belluschi recebe a bola na direita e cruzou para a cabeça de Falcao, que saltou sem oposição em terreno que deveria ser dominado pelos centrais. Mas os centrais do Olhanense ainda não conheciam Falcao? Um erro defensivo que custou caro aos algarvios.
O golo afectou o Olhanense que nunca mais conseguiu manietar a clara superioridade dos dragões, que dispuseram de várias ocasiões para dilatar a vantagem, mas Bruno Veríssimo brilhou no duelo com os avançados portistas. Perto do intervalo, a supremacia da equipa nortenha adquiria tons mais coloridos, com outro golo, novamente de cabeça, agora por Bruno Alves, e mais uma vez com assistência de Belluschi.
Pelo meio, só por uma vez o Olhanense esteve perto de marcar, por Sandro (33 minutos) com um remate á barra, após corte defeituoso de Bruno Alves, na sequência de um canto.
Para a segunda parte, Jorge Costa deixou de fora Rui Baião e Toy fazendo entrar Guga e Greg Nwokolo. O Olhanense melhorou de produção ofensiva, equilibrando o jogo, mas com falta de poder de fogo perto da baliza adversária. Mas obrigou o Porto a recuar no terreno a viver-se emoções também na área azul e branca.
Pediu-se uma grande penalidade de Bruno Alves sobre Rabiola, Greg dava cabo do juízo a Fucile, mas sempre muito longe de grandes incómodos para Helton. O aparente equilíbrio era controlado pelo Porto. E Hulk até teve a melhor oportunidade para aumentar a contagem, com um remate fortíssimo que embateu no poste direito da baliza de Bruno Veríssimo, façanha que repetiu já perto do final de jogo.
Aos 86 minutos o FC Porto sentencia a partida, com Falcao a finalizar uma combinação entre Fucile e Hulk, concluindo com instinto de um finalizador nato.
Fonte: Maisfutebol
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