CARLSBERG CUP:
Sporting 5-1 Paços de Ferreira
O Sporting conseguiu garantir a passagem às meias-finais da Taça da Liga e nem precisava vencer para consegui-lo, face aos resultados nos outros estádios. Os leões acabaram por golear o Paços de Ferreira, por 5-1, na 3ª e última jornada da terceira fase da prova. Uma partida que teve algum sabor a jogo-treino, com uma primeira parte sem velocidade, ritmo ou emoção. A segunda metade foi bem melhor (quanto mais não seja pelo número de golos apontado), recompensando, de alguma forma, o pouco público que se deslocou a Alvalade, enfrentando o frio e a chuva.
Paulo Bento operou alterações no onze inicial, dando oportunidade a Ricardo Batista de estrear-se. O guarda-redes quase teve uma estreia infeliz, ao cometer dois erros clamorosos, aos 21 e 22 minutos. Ronny entrou para o lado esquerdo da defesa, já que Grimi foi castigado pelo clube, por ter acusado excesso de álcool no sangue, durante uma «Operação Stop» da PSP.
Jogou-se devagar, devagarinho, com Liedson a evidenciar-se. A maior parte dos remates leoninos pertenceram ao Levezinho. O encontro revelou-se monótono, sem que as equipas criassem verdadeiras ocasiões de golo. O Sporting teve um leve ascendente sobre o adversário, mas nada que justificasse uma alteração no marcador.
Paulo Sérgio foi forçado a fazer duas alterações na equipa, por lesão, antes dos 25 minutos de jogo. Um contratempo que não justifica a falta de ambição apresentada pela equipa, que entrou em campo em condições de qualificar-se.
Falhanço de Cássio, golo leonino
Já em tempo de descontos, surgiu o primeiro golo do Sporting. Um bom passe de Rochemback foi bem aproveitado por Liedson, que até acabou por ter sorte. O toque foi subtil e nada fazia prever o que se ia assistir, um frango de Cássio, que deixou a bola entrar na baliza em «câmara lenta».
Com o Sporting já apurado para as meias-finais (e a vencer), temia-se que o jogo piorasse. Pelo menos, à partida, as circunstâncias montavam esse cenário. Mas, afinal, o encontro melhorou. Houve mais velocidade, perigo, golos e emoção.
Paulo Bento fez duas alterações ao intervalo: saíram Moutinho e Romagnoli, entraram Adrien e Bruno Pereirinha. O camisola 25 entrou a todo o gás e foi dos seus pés que saiu o cruzamento para o segundo golo dos leões, apontado novamente por Liedson, aos 48 minutos.
Liedson, a abrir e a fechar
O tento do conjunto da casa parece ter acordado o P. Ferreira que reduziu cinco minutos depois, através de Cristiano, que fez a emenda depois de a bola ter ido ao poste. Os pacenses actuaram mais como equipa e isso valeu-lhes o golo de honra.
Numa altura em que o jogo voltava a ficar muito lento, Izmailov «acordou o estádio». Grande golo do russo, com um remate de longe, aos 66 minutos. O tempo que faltava parecia ser para gerir a vantagem e continuar «a treinar»... De certa forma até foi. O Sporting «soltou-se». Resultado? Vukcevic fez o 4-1, aos 75 minutos, e Liedson fechou a contagem em 5-1, aos 88.
O Sporting fez três jogos, conquistou três vitórias e sofreu o seu primeiro golo na Taça da Liga, num encontro que valeu (muito) pela segunda parte.
Paulo Bento operou alterações no onze inicial, dando oportunidade a Ricardo Batista de estrear-se. O guarda-redes quase teve uma estreia infeliz, ao cometer dois erros clamorosos, aos 21 e 22 minutos. Ronny entrou para o lado esquerdo da defesa, já que Grimi foi castigado pelo clube, por ter acusado excesso de álcool no sangue, durante uma «Operação Stop» da PSP.
Jogou-se devagar, devagarinho, com Liedson a evidenciar-se. A maior parte dos remates leoninos pertenceram ao Levezinho. O encontro revelou-se monótono, sem que as equipas criassem verdadeiras ocasiões de golo. O Sporting teve um leve ascendente sobre o adversário, mas nada que justificasse uma alteração no marcador.
Paulo Sérgio foi forçado a fazer duas alterações na equipa, por lesão, antes dos 25 minutos de jogo. Um contratempo que não justifica a falta de ambição apresentada pela equipa, que entrou em campo em condições de qualificar-se.
Falhanço de Cássio, golo leonino
Já em tempo de descontos, surgiu o primeiro golo do Sporting. Um bom passe de Rochemback foi bem aproveitado por Liedson, que até acabou por ter sorte. O toque foi subtil e nada fazia prever o que se ia assistir, um frango de Cássio, que deixou a bola entrar na baliza em «câmara lenta».
Com o Sporting já apurado para as meias-finais (e a vencer), temia-se que o jogo piorasse. Pelo menos, à partida, as circunstâncias montavam esse cenário. Mas, afinal, o encontro melhorou. Houve mais velocidade, perigo, golos e emoção.
Paulo Bento fez duas alterações ao intervalo: saíram Moutinho e Romagnoli, entraram Adrien e Bruno Pereirinha. O camisola 25 entrou a todo o gás e foi dos seus pés que saiu o cruzamento para o segundo golo dos leões, apontado novamente por Liedson, aos 48 minutos.
Liedson, a abrir e a fechar
O tento do conjunto da casa parece ter acordado o P. Ferreira que reduziu cinco minutos depois, através de Cristiano, que fez a emenda depois de a bola ter ido ao poste. Os pacenses actuaram mais como equipa e isso valeu-lhes o golo de honra.
Numa altura em que o jogo voltava a ficar muito lento, Izmailov «acordou o estádio». Grande golo do russo, com um remate de longe, aos 66 minutos. O tempo que faltava parecia ser para gerir a vantagem e continuar «a treinar»... De certa forma até foi. O Sporting «soltou-se». Resultado? Vukcevic fez o 4-1, aos 75 minutos, e Liedson fechou a contagem em 5-1, aos 88.
O Sporting fez três jogos, conquistou três vitórias e sofreu o seu primeiro golo na Taça da Liga, num encontro que valeu (muito) pela segunda parte.
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