Nacional 1-1 Sporting
Nacional e Sporting proporcionaram uma partida emotiva e animada até ao último segundo. Os madeirenses até desperdiçaram uma grande penalidade e acabaram por sofrer o empate. Mas foram os locais que estiveram mais perto da vitória.
Manuel Machado lançou o jovem croata Cop (18 anos apenas), montando um onze onde Cléber funcionou como terceiro central e Luís Alberto jogou à frente deste trio. Dessa forma, Patacas e Alonso foram fechando bem os corredores, enquanto que Edson e Ruben Micael davam conta do meio campo leonino. E a estratégia resultou bem quase toda a primeira parte.
O Sporting chegou à Choupana algo adormecido. Apáticos, os homens de Paulo Bento não se libertavam das marcações.. E essa forma de estar começou a custar caro.
Logo aos 7 minutos, Nenê ganhou em velocidade a Polga, que viu a bola passar por cima dele e ao perceber que Rui Patrício estava fora dos postes, fez um brilhante golo, num belo chapéu.
Os leões tentaram reagir, mas sem grande perigo. Só aos 17 minutos, Liedson aproveitou uma oferta de Cléber e causou algum perigo a Bracalli. Depois, aos 28 minutos, Vukcevic num bom lance individual, hesitou entre o remate e o passe e desperdiçou uma boa situação para a equipa leonina.
Começando a libertar-se do «colete de forças», Rochemback levou muito perigo à baliza nacionalista num remate forte e que passou bem perto do poste.
Nenê desperdiça grande penalidade
Mas os pupilos de Manuel Machado não quebraram e num lance de contra-ataque conseguiram uma grande penalidade aos 32 minutos. Patacas cruzou na direita e Nenê foi empurrado por Abel. Soares Dias estava perto e apontou para a marca de grande penalidade. Só que o «goleador» brasileiro rematou forte, mas Patrício defendeu para canto. Balde de água fria. Este aviso despertou os homens de Alvalade. Daí em diante, só deu Sporting. Rochemback, Moutinho, deram o mote com remates muito perigosos mas ao lado.
Quase ao cair do pano, dando justiça ao empenhamento dos lisboetas, Vukcevic aproveitou um cruzamento de Liedson e uma falha de marcação de Patacas fazendo o empate.
Sporting entrou bem mas apagou-se
No recomeço, o Sporting entrou a pressionar e logo no minuto inicial, Vukcevic num bom cabeceamento obrigou Bracalli a estar atento.
Bracalli brilhou mais tarde aos 56 minutos, voando e desviando para canto um bom cabeceamento de Carriço. O conjunto de Paulo Bento continuava a dominar e os locais só defendiam. Machado sentiu isso e foi alterando a sua equipa e o sistema táctico ao colocar Miguel Fidalgo e Mateus, passou então para um 4x3x3.
A pouco e pouco, os alvinegros tornaram-se mais atrevidos e equilibraram a contenda, embora sem perigo para a baliza leonina. E ao minuto 66, após um bom cruzamento de Mateus, Nenê assiste Ruben Micael e este na zona frontal sozinho, faz um remate muito torto.
A partida entrou então em toada de parada e resposta, mas sem grande perigo para os dois guarda-redes.
Sempre de contra-ataque o Nacional ia causando alguma aflição. Após um bom lance de Mateus, Nenê chegou tarde ao cruzamento quase sobre a linha de baliza.
Só aos 80 minutos é que Patacas tentou a sua sorte de longe com um remate forte que passou perto da baliza. Foi de novo a turma da Madeira a poder chegar ao 2-1, com Nenê em contra-ataque a rematar ao lado aos 86 minutos. Ainda se gritou golo. E continuou a dominar, Miguel Fidalgo no minuto seguinte exagerou nas fintas e apenas ganhou um canto quando podia assistir Nenê.
Já em tempo de descontos, João Moutinho viu Bracalli defender com os pés um remate seu já na pequena área. Foi o ponto final na emoção.
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Manuel Machado lançou o jovem croata Cop (18 anos apenas), montando um onze onde Cléber funcionou como terceiro central e Luís Alberto jogou à frente deste trio. Dessa forma, Patacas e Alonso foram fechando bem os corredores, enquanto que Edson e Ruben Micael davam conta do meio campo leonino. E a estratégia resultou bem quase toda a primeira parte.
O Sporting chegou à Choupana algo adormecido. Apáticos, os homens de Paulo Bento não se libertavam das marcações.. E essa forma de estar começou a custar caro.
Logo aos 7 minutos, Nenê ganhou em velocidade a Polga, que viu a bola passar por cima dele e ao perceber que Rui Patrício estava fora dos postes, fez um brilhante golo, num belo chapéu.
Os leões tentaram reagir, mas sem grande perigo. Só aos 17 minutos, Liedson aproveitou uma oferta de Cléber e causou algum perigo a Bracalli. Depois, aos 28 minutos, Vukcevic num bom lance individual, hesitou entre o remate e o passe e desperdiçou uma boa situação para a equipa leonina.
Começando a libertar-se do «colete de forças», Rochemback levou muito perigo à baliza nacionalista num remate forte e que passou bem perto do poste.
Nenê desperdiça grande penalidade
Mas os pupilos de Manuel Machado não quebraram e num lance de contra-ataque conseguiram uma grande penalidade aos 32 minutos. Patacas cruzou na direita e Nenê foi empurrado por Abel. Soares Dias estava perto e apontou para a marca de grande penalidade. Só que o «goleador» brasileiro rematou forte, mas Patrício defendeu para canto. Balde de água fria. Este aviso despertou os homens de Alvalade. Daí em diante, só deu Sporting. Rochemback, Moutinho, deram o mote com remates muito perigosos mas ao lado.
Quase ao cair do pano, dando justiça ao empenhamento dos lisboetas, Vukcevic aproveitou um cruzamento de Liedson e uma falha de marcação de Patacas fazendo o empate.
Sporting entrou bem mas apagou-se
No recomeço, o Sporting entrou a pressionar e logo no minuto inicial, Vukcevic num bom cabeceamento obrigou Bracalli a estar atento.
Bracalli brilhou mais tarde aos 56 minutos, voando e desviando para canto um bom cabeceamento de Carriço. O conjunto de Paulo Bento continuava a dominar e os locais só defendiam. Machado sentiu isso e foi alterando a sua equipa e o sistema táctico ao colocar Miguel Fidalgo e Mateus, passou então para um 4x3x3.
A pouco e pouco, os alvinegros tornaram-se mais atrevidos e equilibraram a contenda, embora sem perigo para a baliza leonina. E ao minuto 66, após um bom cruzamento de Mateus, Nenê assiste Ruben Micael e este na zona frontal sozinho, faz um remate muito torto.
A partida entrou então em toada de parada e resposta, mas sem grande perigo para os dois guarda-redes.
Sempre de contra-ataque o Nacional ia causando alguma aflição. Após um bom lance de Mateus, Nenê chegou tarde ao cruzamento quase sobre a linha de baliza.
Só aos 80 minutos é que Patacas tentou a sua sorte de longe com um remate forte que passou perto da baliza. Foi de novo a turma da Madeira a poder chegar ao 2-1, com Nenê em contra-ataque a rematar ao lado aos 86 minutos. Ainda se gritou golo. E continuou a dominar, Miguel Fidalgo no minuto seguinte exagerou nas fintas e apenas ganhou um canto quando podia assistir Nenê.
Já em tempo de descontos, João Moutinho viu Bracalli defender com os pés um remate seu já na pequena área. Foi o ponto final na emoção.
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