PROTOCOLO IBÉRICO ASSINADO
Portugal e Espanha assinaram, nesta segunda-feira, o protocolo de candidatura conjunta aos Mundiais de 2018 e 2022. Gilberto Madaíl e Angel Villar reuniram-se em Lisboa para formalizar o processo de intenções, para cumprir o prazo estipulado pela FIFA.
O organismo que regula o futebol determinou que todos os países interessados em entrar na corrida aos dois mundiais teriam de manifestar essa intenção até 2 de Fevereiro. Portugal e Espanha irão, como tal, cumprir esse prazo.
Segue-se a criação de uma comissão para avaliar as condições existentes nos dois países para organizar um evento com tais características e dimensões. A comissão de candidatura e a comissão de organização, se o projecto vencer a corrida, serão sempre únicas, frisaram os dois presidentes federativos esta manhã.
Para já, nem Villar nem Madaíl falam dos estádios que poderão integrar a candidatura, considerando que é demasiado cedo para isso, mas o presidente da Federação Portuguesa de Futebol deixa a informação de que a candidatura ibérica vai propor que não haja divisão de grupos por cidades. «Um princípio já assumido é que não haverá fixação de grupos, haverá rotação das equipas. Apenas vamos tentar fixar Portugal e a Espanha, claro», afirmou.
Com o prazo final para apresentar as candidaturas marcado para Maio deste ano, o próximo passo é a formação da comissão de candidatura, que deverá ser conhecida depois de 2 de Fevereiro. Quanto ao apoio dos respectivos governos, Villar diz que teve «primeiros contactos» e que a perspectiva «agrada» ao executivo espanhol, Madaíl também fala em «contactos iniciados», para aprofundar mais tarde. Os dois dirigentes falavam no final da cerimónia, a que se seguiu um almoço, no qual marcou presença o seleccionador nacional, Carlos Queiroz.
A candidatura ibérica deverá ter adversários de peso. Na Europa perfila-se a Inglaterra, a Bélgica e a Holanda, em conjunto, mas também a Rússia. A partir de outros continentes, admitem-se várias candidaturas, da China aos Estados Unidos ou Canadá. Embora a FIFA tenha abandonado a rotatividade formal entre continentes, também é claro que não haverá dois Mundiais seguidos no mesmo continente, pelo que só haverá uma candidatura europeia vencedora, para 2018 ou 2022.
O organismo que regula o futebol determinou que todos os países interessados em entrar na corrida aos dois mundiais teriam de manifestar essa intenção até 2 de Fevereiro. Portugal e Espanha irão, como tal, cumprir esse prazo.
Segue-se a criação de uma comissão para avaliar as condições existentes nos dois países para organizar um evento com tais características e dimensões. A comissão de candidatura e a comissão de organização, se o projecto vencer a corrida, serão sempre únicas, frisaram os dois presidentes federativos esta manhã.
Para já, nem Villar nem Madaíl falam dos estádios que poderão integrar a candidatura, considerando que é demasiado cedo para isso, mas o presidente da Federação Portuguesa de Futebol deixa a informação de que a candidatura ibérica vai propor que não haja divisão de grupos por cidades. «Um princípio já assumido é que não haverá fixação de grupos, haverá rotação das equipas. Apenas vamos tentar fixar Portugal e a Espanha, claro», afirmou.
Com o prazo final para apresentar as candidaturas marcado para Maio deste ano, o próximo passo é a formação da comissão de candidatura, que deverá ser conhecida depois de 2 de Fevereiro. Quanto ao apoio dos respectivos governos, Villar diz que teve «primeiros contactos» e que a perspectiva «agrada» ao executivo espanhol, Madaíl também fala em «contactos iniciados», para aprofundar mais tarde. Os dois dirigentes falavam no final da cerimónia, a que se seguiu um almoço, no qual marcou presença o seleccionador nacional, Carlos Queiroz.
A candidatura ibérica deverá ter adversários de peso. Na Europa perfila-se a Inglaterra, a Bélgica e a Holanda, em conjunto, mas também a Rússia. A partir de outros continentes, admitem-se várias candidaturas, da China aos Estados Unidos ou Canadá. Embora a FIFA tenha abandonado a rotatividade formal entre continentes, também é claro que não haverá dois Mundiais seguidos no mesmo continente, pelo que só haverá uma candidatura europeia vencedora, para 2018 ou 2022.
Maisfutebol
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