Benfica 2-0 Bate Borisov
Com algumas alterações no «onze», mas fiel à sua filosofia actual, o Benfica entrou a ganhar na Liga Europa. O triunfo sobre o BATE Borisov foi construído com naturalidade (2-0), e nem foi preciso carregar muito no acelerador. Mesmo com um ritmo mais baixo, esta equipa do Benfica continua a mostrar que sabe bem aquilo que tem de fazer dentro de campo.
Ao deixar Quim e Aimar fora dos convocados, Jorge Jesus abriu caminho a novidades. Acabaram por ser quatro alterações na equipa, entre as quais Júlio César e Felipe Menezes, que se estrearam oficialmente de águia ao peito. Nuno Gomes e Maxi Pereira regressaram ao «onze», mas mostraram perfeita sintonia com os colegas que têm sido titulares.
Mesmo com as tais quatro novidades, o Benfica apresentou a mesma dinâmica e a mesma filosofia que tão bons resultados têm dado na Liga. Ainda mal o árbitro tinha dado início ao jogo e já se via os jogadores do Benfica a pressionar os adversários no meio-campo ofensivo. Esse tem sido, de resto, o principal segredo deste novo Benfica.
Foi mesmo graças à pressão alta que o Benfica construiu o primeiro golo, apontado por Nuno Gomes aos 36 minutos. Grande parte do mérito vai para Maxi Pereira, que trabalhou muito bem na direita, até conseguir o cruzamento. Cinco minutos depois esta dupla voltou a combinar muito bem, para o português fazer o passe decisivo para Cardozo, que aumentou a vantagem.
Com caras novas, mas fiel à sua nova filosofia, o Benfica conseguiu construir uma vantagem confortável. O BATE Borisov tentou, a espaços, explorar o contra-ataque, mas falhou sempre qualquer coisa no último terço. Mérito da defesa do Benfica, que nunca perdeu o sentido posicional. No primeiro tempo Júlio César só foi obrigado a intervir uma vez, para fazer uma bela defesa a um cabeceamento de Radzionau.
Benfica em gestão deu para segurar a vantagem
Na segunda parte o Benfica voltou a entrar muito forte, e esteve perto de marca em duas ocasiões: primeiro Cardozo a rematar ligeiramente por cima (52m), depois Nuno Gomes a falhar a recepção quando estava completamente sozinho dentro da área (55m).
Logo a seguir Jorge Jesus decidiu começar a mexer na equipa, para poupar alguns dos jogadores com menos ritmo (Nuno Gomes e Felipe Menezes) e lançar alguns daqueles que têm sido mais utilizados (Coentrão, Saviola e depois Rúben Amorim). As trocas fizeram com que a equipa perdesse fulgor, e o BATE teve algumas ocasiões para reduzir. Júlio César apanhou alguns sustos, e a oito minutos do fim teve mesmo de sujar o equipamento, com uma bela intervenção a travar um remate em jeito de Goaryan.
Recuperado de alguns sustos, o Benfica ainda procurou o terceiro golo nos instantes finais, mas já nesta altura já faltava algum discernimento. Maxi Pereira, por exemplo, acabou o jogo de rastos. O objectivo, esse, estava já garantido. O Benfica entra a ganhar na Liga Europa.
Ao deixar Quim e Aimar fora dos convocados, Jorge Jesus abriu caminho a novidades. Acabaram por ser quatro alterações na equipa, entre as quais Júlio César e Felipe Menezes, que se estrearam oficialmente de águia ao peito. Nuno Gomes e Maxi Pereira regressaram ao «onze», mas mostraram perfeita sintonia com os colegas que têm sido titulares.
Mesmo com as tais quatro novidades, o Benfica apresentou a mesma dinâmica e a mesma filosofia que tão bons resultados têm dado na Liga. Ainda mal o árbitro tinha dado início ao jogo e já se via os jogadores do Benfica a pressionar os adversários no meio-campo ofensivo. Esse tem sido, de resto, o principal segredo deste novo Benfica.
Foi mesmo graças à pressão alta que o Benfica construiu o primeiro golo, apontado por Nuno Gomes aos 36 minutos. Grande parte do mérito vai para Maxi Pereira, que trabalhou muito bem na direita, até conseguir o cruzamento. Cinco minutos depois esta dupla voltou a combinar muito bem, para o português fazer o passe decisivo para Cardozo, que aumentou a vantagem.
Com caras novas, mas fiel à sua nova filosofia, o Benfica conseguiu construir uma vantagem confortável. O BATE Borisov tentou, a espaços, explorar o contra-ataque, mas falhou sempre qualquer coisa no último terço. Mérito da defesa do Benfica, que nunca perdeu o sentido posicional. No primeiro tempo Júlio César só foi obrigado a intervir uma vez, para fazer uma bela defesa a um cabeceamento de Radzionau.
Benfica em gestão deu para segurar a vantagem
Na segunda parte o Benfica voltou a entrar muito forte, e esteve perto de marca em duas ocasiões: primeiro Cardozo a rematar ligeiramente por cima (52m), depois Nuno Gomes a falhar a recepção quando estava completamente sozinho dentro da área (55m).
Logo a seguir Jorge Jesus decidiu começar a mexer na equipa, para poupar alguns dos jogadores com menos ritmo (Nuno Gomes e Felipe Menezes) e lançar alguns daqueles que têm sido mais utilizados (Coentrão, Saviola e depois Rúben Amorim). As trocas fizeram com que a equipa perdesse fulgor, e o BATE teve algumas ocasiões para reduzir. Júlio César apanhou alguns sustos, e a oito minutos do fim teve mesmo de sujar o equipamento, com uma bela intervenção a travar um remate em jeito de Goaryan.
Recuperado de alguns sustos, o Benfica ainda procurou o terceiro golo nos instantes finais, mas já nesta altura já faltava algum discernimento. Maxi Pereira, por exemplo, acabou o jogo de rastos. O objectivo, esse, estava já garantido. O Benfica entra a ganhar na Liga Europa.
Fonte: Maisfutebol
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