Sporting 2-1 V. Setúbal
Foi sofrido, mas o Sporting conseguiu derrotar o Vitória de Setúbal por 2-1 e assim garantir o segundo lugar e consequente presença na pré-eliminatória da Liga dos Campeões. O empate caseiro do Benfica, frente ao Trofense, foi rentabilizado, mas só graças ao protagonista do costume. Frente a uma formação sadina que enrolou os «leões» numa rede bem densa, valeu a classe de Liedson, que marcou dois golos, o último dos quais em cima do minuto noventa.
Afastado do banco por castigo, e com muitas ausências, Paulo Bento optou por devolver Romagnoli à titularidade, em detrimento de Adrien. No lado do Vitória de Setúbal, e mesmo sem Auri e Hugo (lesionados), Carlos Cardoso conseguiu arranjar três centrais para formar a muralha defensiva. Zoro e Anderson encostaram em Liedson e Derlei, com Robson a funcionar como líbero. Janício e Bruno Ribeiro ocuparam as faixas, com Regula e Ricardo Chaves pelo meio.
Ao contrário do que costuma ser hábito, sobretudo em Alvalade, desta vez o Sporting não entrou de rompante. O início de jogo foi muito monótono, com os «leões» presos na rede sadina. Mas já se sabe que quem tem Liedson arrisca-se a marcar, e o «levezinho» voltou a aparecer na altura e no local certos. Estavam cumpridos 26 minutos quando Caneira tirou um cruzamento da esquerda que foi desviado por Robson, enganando Kieszek e Anderson. Ao segundo poste, escondido, lá estava Liedson, a empurrar para o fundo da baliza.
Mas o Sporting não estava a ser fiel às suas rotinas, porventura acusando a ausência de Paulo Bento do banco. A equipa leonina abandonou o hábito de entrar forte nos jogos e depois esqueceu também a tendência para não deixar fugir uma vantagem. O Sporting continuou adormecido e acabou por consentir o golo do empate aos 38 minutos. O contra-ataque do Vitória até nem foi muito rápido, mas conseguiu os seus intentos. Leandro Lima desmarcou Bruno Gama com conta, peso e medida, e o número sete aguentou a pressão de Polga e bateu Rui Patrício.
Adivinhem lá quem marcou?
No segundo tempo o Sporting foi mais pressionante e encostou o Vitória às cordas, ainda que o primeiro sinal de perigo tenha sido dado pelos sadinos. Zoro, aos 47 minutos, tirou tinta ao poste, na sequência de um pontapé de canto. Mas a partir daí a equipa de Carlos Cardoso alugou o meio-campo ofensivo e passou do 3x4x3 para o 5x4x1.
Kieszek teve de se aplicar para negar o segundo golos aos «leões». Aos 56 minutos o guarda-redes polaco fez uma bela defesa após cabeceamento de Derlei, e dois minutos depois evitou o tento de Pereirinha. Por esta altura já Ronny estava em campo. O lateral brasileiro foi «trunfo» de Carlos Pereira para as bolas paradas, e aos 66 minutos acertou mesmo na barra, depois de a bola ter sofrido um desvio na barreira.
Depois de largos minutos sem que a sua equipa passasse o meio-campo, Carlos Cardoso entendeu que podia prescindir de dois jogadores talhados para fazer transições rápidas. Leandro Lima e Bruno Gama saíram simultaneamente. O técnico sadino já tinha feito o mesmo no Dragão, e na altura isso saiu-lhe caro. Desta vez não foi diferente. Em cima do minuto noventa apareceu Liedson, sempre ele, a resolver. Com o título prestes a ser entregue, o Sporting garante o Plano B.
Afastado do banco por castigo, e com muitas ausências, Paulo Bento optou por devolver Romagnoli à titularidade, em detrimento de Adrien. No lado do Vitória de Setúbal, e mesmo sem Auri e Hugo (lesionados), Carlos Cardoso conseguiu arranjar três centrais para formar a muralha defensiva. Zoro e Anderson encostaram em Liedson e Derlei, com Robson a funcionar como líbero. Janício e Bruno Ribeiro ocuparam as faixas, com Regula e Ricardo Chaves pelo meio.
Ao contrário do que costuma ser hábito, sobretudo em Alvalade, desta vez o Sporting não entrou de rompante. O início de jogo foi muito monótono, com os «leões» presos na rede sadina. Mas já se sabe que quem tem Liedson arrisca-se a marcar, e o «levezinho» voltou a aparecer na altura e no local certos. Estavam cumpridos 26 minutos quando Caneira tirou um cruzamento da esquerda que foi desviado por Robson, enganando Kieszek e Anderson. Ao segundo poste, escondido, lá estava Liedson, a empurrar para o fundo da baliza.
Mas o Sporting não estava a ser fiel às suas rotinas, porventura acusando a ausência de Paulo Bento do banco. A equipa leonina abandonou o hábito de entrar forte nos jogos e depois esqueceu também a tendência para não deixar fugir uma vantagem. O Sporting continuou adormecido e acabou por consentir o golo do empate aos 38 minutos. O contra-ataque do Vitória até nem foi muito rápido, mas conseguiu os seus intentos. Leandro Lima desmarcou Bruno Gama com conta, peso e medida, e o número sete aguentou a pressão de Polga e bateu Rui Patrício.
Adivinhem lá quem marcou?
No segundo tempo o Sporting foi mais pressionante e encostou o Vitória às cordas, ainda que o primeiro sinal de perigo tenha sido dado pelos sadinos. Zoro, aos 47 minutos, tirou tinta ao poste, na sequência de um pontapé de canto. Mas a partir daí a equipa de Carlos Cardoso alugou o meio-campo ofensivo e passou do 3x4x3 para o 5x4x1.
Kieszek teve de se aplicar para negar o segundo golos aos «leões». Aos 56 minutos o guarda-redes polaco fez uma bela defesa após cabeceamento de Derlei, e dois minutos depois evitou o tento de Pereirinha. Por esta altura já Ronny estava em campo. O lateral brasileiro foi «trunfo» de Carlos Pereira para as bolas paradas, e aos 66 minutos acertou mesmo na barra, depois de a bola ter sofrido um desvio na barreira.
Depois de largos minutos sem que a sua equipa passasse o meio-campo, Carlos Cardoso entendeu que podia prescindir de dois jogadores talhados para fazer transições rápidas. Leandro Lima e Bruno Gama saíram simultaneamente. O técnico sadino já tinha feito o mesmo no Dragão, e na altura isso saiu-lhe caro. Desta vez não foi diferente. Em cima do minuto noventa apareceu Liedson, sempre ele, a resolver. Com o título prestes a ser entregue, o Sporting garante o Plano B.
Fonte: Maisfutebol
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