Manuel José é o novo seleccionador angolano
Manuel José está entusiasmado com a nova aventura que se prepara para abraçar. O técnico português vai orientar a selecção de Angola na Taça de África das Nações de 2010 e diz que o seu trabalho vai ser alimentado pela paixão que sente por este país.
«Sou um amante de Angola. Vou encarar esta nova aventura com paixão», disse o técnico, contactado pelo Maisfutebol. «É um desafio honroso e aliciante, pela confiança que depositaram em mim», acrescentou.
Habituado a vencer troféus, Manuel José não esconde que o sonho é vencer a Taça de África das Nações, embora não queira elevar demasiado a fasquia. «Querem ganhar a CAN, mas digo para não colocarem pressão nos jogadores. Vamos tentar chegar à final e ganhar, mas é preciso tranquilidade», explicou.
Despedida dolorosa do Cairo
O técnico não quer ninguém a sonhar muito alto, pois esse até foi um dos motivos que o fez deixar o Al Ahly. «Comecei a formar uma decisão depois do Mundial de Clubes. Tínhamos possibilidades de chegar à final, mas a pressão matou a equipa. Os jogadores egípcios não são muito fortes psicologicamente. Ainda antes de viajarmos para o Japão já se discutia qual o equipamento que íamos utilizar na final. A preocupação era a camisola ser igual», contou.
Manuel José revela mesmo que os últimos dias no Cairo não têm sido fáceis. Os adeptos do Al Ahly veneram o técnico português e imploram para que fique. «Tem sido doloroso. Criei uma grande relação com o clube e os adeptos. São gente muito afectuosa. Ainda no último jogo estava todo o estádio a pedir para eu ficar. Há uma petição para que o governo egípcio me conceda a nacionalidade», disse o técnico.
Quando falou com o Maisfutebol, Manuel José tinha acabado de chegar ao hotel, depois de um encontro com um grupo de adeptos do Al Ahly, que lhe entregou o prémio de melhor treinador de sempre do clube, na sequência de uma votação promovida no site desse grupo de adeptos.
Prestes a terminar a experiência egípcia, o técnico pretende depois aprofundar o conhecimento da selecção angolana. «Conheço esta equipa, que já tem uns seis anos. Jogam quase sempre os mesmos, e eu costumo dizer que os bons jogadores não têm idade, mas preciso conhecer novos jogadores», disse o técnico, que até costuma ver os jogos do campeonato angolano: «Tenho um canal televisivo angolano, no meu quarto de hotel. Vejo um ou dois jogos por semana, mas preciso conhecer mais.»
O cargo de seleccionador de Angola vai permitir a Manuel José viajar mais vezes até Portugal. Alguns dos principais jogadores dos «palancas negras» actuam no nosso país, e isso vai possibilitar ao técnico um contacto mais frequente com a família. «O meu pai vai fazer 94 anos e a última vez que o vi foi em Junho de 2008», revelou o técnico.
«Sou um amante de Angola. Vou encarar esta nova aventura com paixão», disse o técnico, contactado pelo Maisfutebol. «É um desafio honroso e aliciante, pela confiança que depositaram em mim», acrescentou.
Habituado a vencer troféus, Manuel José não esconde que o sonho é vencer a Taça de África das Nações, embora não queira elevar demasiado a fasquia. «Querem ganhar a CAN, mas digo para não colocarem pressão nos jogadores. Vamos tentar chegar à final e ganhar, mas é preciso tranquilidade», explicou.
Despedida dolorosa do Cairo
O técnico não quer ninguém a sonhar muito alto, pois esse até foi um dos motivos que o fez deixar o Al Ahly. «Comecei a formar uma decisão depois do Mundial de Clubes. Tínhamos possibilidades de chegar à final, mas a pressão matou a equipa. Os jogadores egípcios não são muito fortes psicologicamente. Ainda antes de viajarmos para o Japão já se discutia qual o equipamento que íamos utilizar na final. A preocupação era a camisola ser igual», contou.
Manuel José revela mesmo que os últimos dias no Cairo não têm sido fáceis. Os adeptos do Al Ahly veneram o técnico português e imploram para que fique. «Tem sido doloroso. Criei uma grande relação com o clube e os adeptos. São gente muito afectuosa. Ainda no último jogo estava todo o estádio a pedir para eu ficar. Há uma petição para que o governo egípcio me conceda a nacionalidade», disse o técnico.
Quando falou com o Maisfutebol, Manuel José tinha acabado de chegar ao hotel, depois de um encontro com um grupo de adeptos do Al Ahly, que lhe entregou o prémio de melhor treinador de sempre do clube, na sequência de uma votação promovida no site desse grupo de adeptos.
Prestes a terminar a experiência egípcia, o técnico pretende depois aprofundar o conhecimento da selecção angolana. «Conheço esta equipa, que já tem uns seis anos. Jogam quase sempre os mesmos, e eu costumo dizer que os bons jogadores não têm idade, mas preciso conhecer novos jogadores», disse o técnico, que até costuma ver os jogos do campeonato angolano: «Tenho um canal televisivo angolano, no meu quarto de hotel. Vejo um ou dois jogos por semana, mas preciso conhecer mais.»
O cargo de seleccionador de Angola vai permitir a Manuel José viajar mais vezes até Portugal. Alguns dos principais jogadores dos «palancas negras» actuam no nosso país, e isso vai possibilitar ao técnico um contacto mais frequente com a família. «O meu pai vai fazer 94 anos e a última vez que o vi foi em Junho de 2008», revelou o técnico.
Fonte: Maisfutebol
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