Álvaro Pereira é quem o diz na sua 1ª conferência de imprensa de dragão ao peito
Ao longo das últimas temporadas, o lado esquerdo da defesa do F.C. Porto tem sido apontado como o ponto mais vulnerável da equipa. Este ano, além de Aly Cissokho, cuja saída continua a ser possível, os dragões contam com Nelson Benítez e Alvaro Pereira.
Este último, contratado ao CFR Cluj depois de ter estado muito perto do Benfica, deixou boas indicações no primeiro ensaio-geral do ano, frente ao Tourizense. Na super-flash desta segunda-feira, recordou o momento em que colocou o nome no contrato que o une ao F.C. Porto até 2014. Uma decisão rápida, aliás.
«Não cheguei a acordo com o F.C. Porto em cinco minutos. Foi em quatro», recordou. «Foi a melhor proposta, tinha dito que do Benfica ninguém falou comigo e por isso nem quero comentar mais esse assunto. O mais importante é o F.C. Porto e graças a Deus estou cá. Creio que tomei a decisão correcta e dei um grande passo na minha carreira.»
«Saíram coisas nos jornais, inclusivamente eu com a camisola do Benfica, que não disse e nunca fiz. O Benfica é um clube importante, é um grande da Europa, mas vim para o F.C. Porto e vim para o maior clube português dos últimos anos. Como o tem mostrado dentro e fora do relvado. Ganhou a Champions há alguns anos.»
Por isso o uruguaio diz que tomou a melhor opção. «A minha carreira foi de menos a mais. Passei por momentos duros no futebol, mas agora estão a acontecer-me coisas lindas. Foi importante ir para a Roménia, onde tive a possibilidade de jogar à Champions e de estar mais adaptado ao futebol europeu», garantiu.
«Cissokho? Não estou cá para roubar o lugar a ninguém»
Caso Aly Cissokho se mantenha de dragão ao peito, será com certeza o principal candidato à posição de defesa esquerdo. Álvaro pereira relativiza esta indefinição em torno do futuro do francês e valoriza o espírito colectivo.
«Já falámos sobre isso. Não venho roubar o lugar a ninguém. É um grande jogador e um companheiro como todos os outros. O mais importante é o F.C. Porto, não Álvaro Pereira ou outro qualquer. O importante é dar alento a quem jogar e não pensar em roubar o lugar a ninguém», vincou Pereira.
«O mais importante é o colectivo e defender até à morte o companheiro ao lado a quem tocar jogar.»
Este último, contratado ao CFR Cluj depois de ter estado muito perto do Benfica, deixou boas indicações no primeiro ensaio-geral do ano, frente ao Tourizense. Na super-flash desta segunda-feira, recordou o momento em que colocou o nome no contrato que o une ao F.C. Porto até 2014. Uma decisão rápida, aliás.
«Não cheguei a acordo com o F.C. Porto em cinco minutos. Foi em quatro», recordou. «Foi a melhor proposta, tinha dito que do Benfica ninguém falou comigo e por isso nem quero comentar mais esse assunto. O mais importante é o F.C. Porto e graças a Deus estou cá. Creio que tomei a decisão correcta e dei um grande passo na minha carreira.»
«Saíram coisas nos jornais, inclusivamente eu com a camisola do Benfica, que não disse e nunca fiz. O Benfica é um clube importante, é um grande da Europa, mas vim para o F.C. Porto e vim para o maior clube português dos últimos anos. Como o tem mostrado dentro e fora do relvado. Ganhou a Champions há alguns anos.»
Por isso o uruguaio diz que tomou a melhor opção. «A minha carreira foi de menos a mais. Passei por momentos duros no futebol, mas agora estão a acontecer-me coisas lindas. Foi importante ir para a Roménia, onde tive a possibilidade de jogar à Champions e de estar mais adaptado ao futebol europeu», garantiu.
«Cissokho? Não estou cá para roubar o lugar a ninguém»
Caso Aly Cissokho se mantenha de dragão ao peito, será com certeza o principal candidato à posição de defesa esquerdo. Álvaro pereira relativiza esta indefinição em torno do futuro do francês e valoriza o espírito colectivo.
«Já falámos sobre isso. Não venho roubar o lugar a ninguém. É um grande jogador e um companheiro como todos os outros. O mais importante é o F.C. Porto, não Álvaro Pereira ou outro qualquer. O importante é dar alento a quem jogar e não pensar em roubar o lugar a ninguém», vincou Pereira.
«O mais importante é o colectivo e defender até à morte o companheiro ao lado a quem tocar jogar.»
Fonte: Maisfutebol
Sem comentários:
Enviar um comentário