Belenenses 1-3 FC Porto
Desta vez o F.C. Porto agarrou-se bem ao poleiro e defendeu a liderança que conquistou há uma semana, com uma vitória (3-1) no mesmo Estádio do Restelo onde o Benfica há uma semana tinha deixado a liderança. A equipa do Dragão aproveitou um período de desorientação da equipa de Pacheco, na primeira parte, para construir uma vantagem que se viria a revelar decisiva para a boa reacção do Belenenses que chegou a estar perto do empate.
Jesualdo Ferreira reduziu ao mínimo a gestão do plantel para o clássico de domingo com o Benfica, deixando apenas Lisandro no banco de suplentes para atacar com Mariano, Hulk e Rodríguez, deixando o resto da estrutura intacta, incluindo Fucile e Hulk que, tal como argentino, estavam em risco de falhar o grande jogo da próxima ronda. Jaime Pacheco, por seu lado, manteve a confiança no onze que impôs um empate à equipa de Quique Flores, trocando apenas Baiano por Cândido Costa no lado esquerdo da defesa.
Com as duas defesas bem subidas, as duas equipas concentraram-se na zona central, provocando um forte congestionamento de pernas, com pouco espaço para se jogar. O F.C. Porto foi o primeiro a desatar os nós e, em apenas dois minutos, marcou dois golos. O primeiro num rápido contra-ataque, com Mariano a fugir à confusão bem junto à linha, pela direita, para cruzar para a finalização fácil de Hulk. No minuto seguinte, grande assistência de Lucho, mais uma vez da direita, para Rodríguez somar o seu terceiro golo de cabeça na Liga. Bola ao centro e Mariano, lançado por Hulk, quase fez o terceiro.
Em poucos minutos, a consistência do Belenenses estava completamente desfeita e uma goleada parecia iminente com o relvado a degradar-se a olhos vistos, vítima da muita chuva que caiu na última noite. Jaime Pacheco não esperou mais e, de uma assentada, fez duas alterações, conseguindo estabilizar a defesa com o argentino a juntar-se a Diakité para formar um bloco à frente da defesa [Mano passou para a direita] e recuperando a iniciativa no ataque com o brasileiro a jogar solto ao lado de Marcelo. Saulo entrou, aliás, muito bem no jogo e, numa boa combinação com Zé Pedro, reduziu com um remate que contou com a colaboração de Rolando.
O jogo que parecia decidido, voltou a abrir-se. O F.C. Porto voltou a carregar, mas o intervalo chegou com o Belenenses na mó de cima, com Rodrigo Arroz a obrigar Helton a duas defesas apertadas na sequência de pontapés de canto. Pelo meio, Jesualdo, além do golo consentido, tinha sofrido mais um revés: num lance inofensivo junto à linha lateral, Fucile desviou uma bola com a mão e viu um amarelo que o afastaria do jogo com o Benfica.
O F.C. Porto voltou a carregar no início da segunda parte, mas agora diante de um Belenenses mais organizado que já não se deixava submeter e também subia no terreno. A primeira grande oportunidade pertenceu mesmo aos da casa, com Zé Pedro a desembaraçar-se com classe de Fucile para cruzar para o segundo poste onde surgiu Ávalos em corrida a rematar por cima. Jesualdo refrescou o ataque, trocando Mariano por Farias, Pacheco respondeu na mesma moeda, prescindindo do insonso Marcelo para lançar Roncatto e o jogo prosseguiu tenso com as equipas a esticar o elástico à procura de novo golo.
O empenho dos capitães Silas e Lucho era bem evidente no relvado num equilíbrio que se podia desfazer a qualquer instante para qualquer um dos lados. Jesualdo decidiu meter a mão na balança, esquecendo o jogo de domingo para lançar Lisandro para o lugar do debilitado Hulk. O elástico rebentou logo a seguir, com Lisandro a oferecer o golo da tranquilidade a Lucho. Agora Jesualdo já podia voltar a pensar no domingo: Hulk tinha saído sem amarelos, Lisandro tinha de se portar bem nos três minutos que faltavam e havia ainda espaço para resolver o caso de Fucile. Com um segundo amarelo, o uruguaio recebeu ordem de expulsão, mas poderá cumprir castigo em Alvalade, no jogo da Taça da Liga, ficando livre para jogar frente ao Benfica. Perfeito.
Jesualdo Ferreira reduziu ao mínimo a gestão do plantel para o clássico de domingo com o Benfica, deixando apenas Lisandro no banco de suplentes para atacar com Mariano, Hulk e Rodríguez, deixando o resto da estrutura intacta, incluindo Fucile e Hulk que, tal como argentino, estavam em risco de falhar o grande jogo da próxima ronda. Jaime Pacheco, por seu lado, manteve a confiança no onze que impôs um empate à equipa de Quique Flores, trocando apenas Baiano por Cândido Costa no lado esquerdo da defesa.
Com as duas defesas bem subidas, as duas equipas concentraram-se na zona central, provocando um forte congestionamento de pernas, com pouco espaço para se jogar. O F.C. Porto foi o primeiro a desatar os nós e, em apenas dois minutos, marcou dois golos. O primeiro num rápido contra-ataque, com Mariano a fugir à confusão bem junto à linha, pela direita, para cruzar para a finalização fácil de Hulk. No minuto seguinte, grande assistência de Lucho, mais uma vez da direita, para Rodríguez somar o seu terceiro golo de cabeça na Liga. Bola ao centro e Mariano, lançado por Hulk, quase fez o terceiro.
Em poucos minutos, a consistência do Belenenses estava completamente desfeita e uma goleada parecia iminente com o relvado a degradar-se a olhos vistos, vítima da muita chuva que caiu na última noite. Jaime Pacheco não esperou mais e, de uma assentada, fez duas alterações, conseguindo estabilizar a defesa com o argentino a juntar-se a Diakité para formar um bloco à frente da defesa [Mano passou para a direita] e recuperando a iniciativa no ataque com o brasileiro a jogar solto ao lado de Marcelo. Saulo entrou, aliás, muito bem no jogo e, numa boa combinação com Zé Pedro, reduziu com um remate que contou com a colaboração de Rolando.
O jogo que parecia decidido, voltou a abrir-se. O F.C. Porto voltou a carregar, mas o intervalo chegou com o Belenenses na mó de cima, com Rodrigo Arroz a obrigar Helton a duas defesas apertadas na sequência de pontapés de canto. Pelo meio, Jesualdo, além do golo consentido, tinha sofrido mais um revés: num lance inofensivo junto à linha lateral, Fucile desviou uma bola com a mão e viu um amarelo que o afastaria do jogo com o Benfica.
O F.C. Porto voltou a carregar no início da segunda parte, mas agora diante de um Belenenses mais organizado que já não se deixava submeter e também subia no terreno. A primeira grande oportunidade pertenceu mesmo aos da casa, com Zé Pedro a desembaraçar-se com classe de Fucile para cruzar para o segundo poste onde surgiu Ávalos em corrida a rematar por cima. Jesualdo refrescou o ataque, trocando Mariano por Farias, Pacheco respondeu na mesma moeda, prescindindo do insonso Marcelo para lançar Roncatto e o jogo prosseguiu tenso com as equipas a esticar o elástico à procura de novo golo.
O empenho dos capitães Silas e Lucho era bem evidente no relvado num equilíbrio que se podia desfazer a qualquer instante para qualquer um dos lados. Jesualdo decidiu meter a mão na balança, esquecendo o jogo de domingo para lançar Lisandro para o lugar do debilitado Hulk. O elástico rebentou logo a seguir, com Lisandro a oferecer o golo da tranquilidade a Lucho. Agora Jesualdo já podia voltar a pensar no domingo: Hulk tinha saído sem amarelos, Lisandro tinha de se portar bem nos três minutos que faltavam e havia ainda espaço para resolver o caso de Fucile. Com um segundo amarelo, o uruguaio recebeu ordem de expulsão, mas poderá cumprir castigo em Alvalade, no jogo da Taça da Liga, ficando livre para jogar frente ao Benfica. Perfeito.
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