Benfica 2-1 Leixões
O Benfica derrotou o Leixões por 2-1 e fica provisoriamente a um ponto do FC Porto. Numa primeira parte repartida, os encarnados adiantaram-se com um auto-golo de Elvis. Nuno Gomes aumentou a vantagem aos 67 minutos, mas o golo do Rodrigo Silva e a lesão de Carlos Martins colocaram emoção na partida. As águias sofreram 15 minutos de pressão, mas conseguiram conquistar os 3 preciosos pontos.
Quique Flores colocou Miguel Vitor no eixo da defesa para substituir Sidnei. Esta foi a única alteração de carácter técnico já que a inclusão de Ruben Amorim no lugar do castigado Yebda deu um lugar que foi preenchido por Di Maria na ala direita. Cardozo foi chamado também à titularidade rendendo Suazo que não recuperou de uma lesão.
O Benfica entrou mais forte no jogo e foi a equipa mais perigosa nos primeiros minutos. O golo surgiu à passagem do minuto 16 quando Reyes furou pela esquerda e centrou forte para Cardozo, no entanto foi Elvis que se antecipou ao paraguaio e teve a infelicidade de abrir o marcador. Poucos minutos volvidos, e foi o central Luisão, que festejou o jogo nº 200 com a camisola das águias, que quase foi feliz num pontapé de bicicleta que passou a escassos centímetros do já batido Beto.
Com o passar dos minutos o Leixões foi subindo no terreno e repartindo o domínio do jogo. Destaque para o bom futebol praticado por ambas as formações que optavam frequentemente pelo passe curto e pelo ataque organizado. As jogadas perto das balizas não se concretizavam em remates perigosos graças a algum acerto defensivo de ambas as partes. Ruben Amorim abandonou o encontro lesionado sendo rendido por Carlos Martins. O intervalo chegou com vantagem encarnada no marcador, mas com um grande equilíbrio na posse de bola.
Na segunda metade o jogo caiu em qualidade, mas aumentou bastante em emoção. O recém-entrado Nuno Gomes aproveitou bem um cruzamento do lado direito de Cardozo para, com um cabeceamento feliz, bater Beto e aumentar a vantagem dos encarnados. O jogo parecia controlado pelos encarnados e Quique colocou Balboa no lugar de Di Maria. Passados 4 minutos tudo mudou. O extremo espanhol teve uma corte infeliz que isolou Rodrigo Silva e o brasileiro rematou por baixo do corpo de Moreira. No mesmo minuto, Carlos Martins abandonou o jogo ressentindo-se de uma lesão.
O Benfica segurava agora a magra vantagem e reduzido a 10 homens e com 15 minutos por disputar. Foi um período de total sufoco para os encarnados com os jogadores mais adiantados a participarem em acções mais defensivas e onde se notou algumas limitações físicas nos homens do meio campo.
Os encarnados seguraram a vitória a muito custo e conseguem assim aproximar-se do FC Porto. A diferença é de apenas um ponto e o Benfica fica a aguardar o desfecho do clássico entre dragões e leões.
Quique Flores colocou Miguel Vitor no eixo da defesa para substituir Sidnei. Esta foi a única alteração de carácter técnico já que a inclusão de Ruben Amorim no lugar do castigado Yebda deu um lugar que foi preenchido por Di Maria na ala direita. Cardozo foi chamado também à titularidade rendendo Suazo que não recuperou de uma lesão.
O Benfica entrou mais forte no jogo e foi a equipa mais perigosa nos primeiros minutos. O golo surgiu à passagem do minuto 16 quando Reyes furou pela esquerda e centrou forte para Cardozo, no entanto foi Elvis que se antecipou ao paraguaio e teve a infelicidade de abrir o marcador. Poucos minutos volvidos, e foi o central Luisão, que festejou o jogo nº 200 com a camisola das águias, que quase foi feliz num pontapé de bicicleta que passou a escassos centímetros do já batido Beto.
Com o passar dos minutos o Leixões foi subindo no terreno e repartindo o domínio do jogo. Destaque para o bom futebol praticado por ambas as formações que optavam frequentemente pelo passe curto e pelo ataque organizado. As jogadas perto das balizas não se concretizavam em remates perigosos graças a algum acerto defensivo de ambas as partes. Ruben Amorim abandonou o encontro lesionado sendo rendido por Carlos Martins. O intervalo chegou com vantagem encarnada no marcador, mas com um grande equilíbrio na posse de bola.
Na segunda metade o jogo caiu em qualidade, mas aumentou bastante em emoção. O recém-entrado Nuno Gomes aproveitou bem um cruzamento do lado direito de Cardozo para, com um cabeceamento feliz, bater Beto e aumentar a vantagem dos encarnados. O jogo parecia controlado pelos encarnados e Quique colocou Balboa no lugar de Di Maria. Passados 4 minutos tudo mudou. O extremo espanhol teve uma corte infeliz que isolou Rodrigo Silva e o brasileiro rematou por baixo do corpo de Moreira. No mesmo minuto, Carlos Martins abandonou o jogo ressentindo-se de uma lesão.
O Benfica segurava agora a magra vantagem e reduzido a 10 homens e com 15 minutos por disputar. Foi um período de total sufoco para os encarnados com os jogadores mais adiantados a participarem em acções mais defensivas e onde se notou algumas limitações físicas nos homens do meio campo.
Os encarnados seguraram a vitória a muito custo e conseguem assim aproximar-se do FC Porto. A diferença é de apenas um ponto e o Benfica fica a aguardar o desfecho do clássico entre dragões e leões.
Fonte: ZeroZero
ARBITRAGEM E POLÉMICA MOTA-QUIQUE
Uma palavra final para o árbitro da partida Lucílio Baptista, cuja actuação fica algo ensombrada por alguns lances em que demonstrou algum caseirismo, nomeadamente numa falta muito mal assinalada a Rodrigo Silva aos 87 minutos de jogo, quando o avançado leixonense ficou isolado frente a Moreira após lance com Miguel Vitor.
Por último, não se compreende que tenha dado apenas 3 minutos de descontos, quando o jogo teve paragens que justificavam claramente mais alguns minutos.
José Mota manifestou a sua indignação ao árbitro da partida e teve algumas escaramuças pouco habituais com Quique Flores devido a um lance em que Katsouranis parece simular uma falta, ficando estendido no relvado para queimar tempo.
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