JESUALDO FERREIRA EM CONFERÊNCIA DE IMPRENSA
Helton não faz parte dos convocados do F.C. Porto há quatro partidas consecutivas. O brasileiro teve uma lesão no pescoço, mas já há algumas semanas não figura no boletim clínico emitido diariamente pelo clube.
Impunha-se, por isso, tentar saber o que se passa com o guarda-redes. Jesualdo Ferreira, porém, não mostrou disponibilidade para efectuar qualquer esclarecimento sobre a situação.
«Têm sido convocados o Nuno e o Ventura. Não há motivo nenhum para ele não ter sido chamado», atirou o técnico, que também não quis comentar um eventual regresso à equipa de Pedro Emanuel, sugerido por um jornalista.
Impunha-se, por isso, tentar saber o que se passa com o guarda-redes. Jesualdo Ferreira, porém, não mostrou disponibilidade para efectuar qualquer esclarecimento sobre a situação.
«Têm sido convocados o Nuno e o Ventura. Não há motivo nenhum para ele não ter sido chamado», atirou o técnico, que também não quis comentar um eventual regresso à equipa de Pedro Emanuel, sugerido por um jornalista.
«Pinto da Costa passa sempre confiança»
Esta quinta-feira houve tempo também para se falar de lenços brancos. Neste caso, dos lenços brancos exibidos por alguns adeptos do F.C. Porto depois da derrota com o Leixões.
«Quando acontece um resultado negativo, é normal esse tipo de manifestações. Não lhe atribuo importância para além do que é normal neste tipo de situações. Eu tentaria, se fosse adepto, demonstrar o meu carinho pelo clube em qualquer situação», explicou Jesualdo, que ainda deixou algumas palavras sobre Jorge Nuno Pinto da Costa.
«Está sempre presente, qualquer que seja o resultado obtido pela equipa. É uma presença que nos dá confiança. É uma característica dele. Quando trabalha com alguém, faz por passar essa mensagem de confiança.»
A terminar, sinais de apreço por Reinaldo Teles, que será amanhã alvo de uma intervenção cirúrgica. «É mais um motivo para nos unirmos mais. Esperamos dedicar-lhe a vitória na Naval.»
Esta quinta-feira houve tempo também para se falar de lenços brancos. Neste caso, dos lenços brancos exibidos por alguns adeptos do F.C. Porto depois da derrota com o Leixões.
«Quando acontece um resultado negativo, é normal esse tipo de manifestações. Não lhe atribuo importância para além do que é normal neste tipo de situações. Eu tentaria, se fosse adepto, demonstrar o meu carinho pelo clube em qualquer situação», explicou Jesualdo, que ainda deixou algumas palavras sobre Jorge Nuno Pinto da Costa.
«Está sempre presente, qualquer que seja o resultado obtido pela equipa. É uma presença que nos dá confiança. É uma característica dele. Quando trabalha com alguém, faz por passar essa mensagem de confiança.»
A terminar, sinais de apreço por Reinaldo Teles, que será amanhã alvo de uma intervenção cirúrgica. «É mais um motivo para nos unirmos mais. Esperamos dedicar-lhe a vitória na Naval.»
Comportamento da equipa
Sobre o comportamento da equipa nos últimos jogos, Jesualdo considerou: «Temos de fazer os golos que criamos no nosso processo ofensivo e evitar os golos que os adversários criam.» Para o treinador portista, esta é a receita que arremessará para o esquecimento os desaires do F.C. Porto nos últimos jogos. O treinador dos dragões lamentou «os golos atípicos sofridos» e pediu «mais equilíbrio e concentração» à sua equipa para o futuro.
«Todos os golos sofridos por nós não são normais. Em Alvalade foi de penalty, contra o Dínamo Kiev foi de livre, frente ao Leixões os dois primeiros surgiram em lances de bola parada. Temos de elevar os níveis de concentração para que isso não suceda.»
Nesta conversa, abriu-se então um parêntesis para um lamento. «Recordo que até ao momento já tivemos nove bolas ao poste. Os postes fazem parte da baliza, mas chegou a altura das bolas baterem no poste e entrar», desabafou Jesualdo Ferreira.
«A entrega da minha equipa tem sido exemplar»
Jesualdo Ferreira aceite que se coloque em causa quase tudo, menos o empenho dos seus jogadores. O técnico insistiu que a equipa tem dado «tudo» e continua a acreditar no trabalho que tem sido feito no laboratório do Olival.
«Sabemos que trabalhando como temos feito, vamos chegar onde quero. Não se pode colocar em causa o empenho dos jogadores. Em todas as partidas, excluindo os primeiros 45 minutos no Rio Ave, não há muito a apontar aos jogadores. A entrega e a aplicação têm sido exemplares.»
O técnico prosseguiu o seu elogio e abordou a aparente quebra qualitativa dos três maiores emblemas através de outro ângulo. «Os três grandes têm perdido muitos pontos. Pode pensar-se que não estão tão fortes como antes, mas há um quadro de alterações claro, nomeadamente no comportamento de algumas das equipas médias. E neste tipo de análises fala-se sempre das equipas grandes e pouco das equipas pequenas.»
«Todos os golos sofridos por nós não são normais. Em Alvalade foi de penalty, contra o Dínamo Kiev foi de livre, frente ao Leixões os dois primeiros surgiram em lances de bola parada. Temos de elevar os níveis de concentração para que isso não suceda.»
Nesta conversa, abriu-se então um parêntesis para um lamento. «Recordo que até ao momento já tivemos nove bolas ao poste. Os postes fazem parte da baliza, mas chegou a altura das bolas baterem no poste e entrar», desabafou Jesualdo Ferreira.
«A entrega da minha equipa tem sido exemplar»
Jesualdo Ferreira aceite que se coloque em causa quase tudo, menos o empenho dos seus jogadores. O técnico insistiu que a equipa tem dado «tudo» e continua a acreditar no trabalho que tem sido feito no laboratório do Olival.
«Sabemos que trabalhando como temos feito, vamos chegar onde quero. Não se pode colocar em causa o empenho dos jogadores. Em todas as partidas, excluindo os primeiros 45 minutos no Rio Ave, não há muito a apontar aos jogadores. A entrega e a aplicação têm sido exemplares.»
O técnico prosseguiu o seu elogio e abordou a aparente quebra qualitativa dos três maiores emblemas através de outro ângulo. «Os três grandes têm perdido muitos pontos. Pode pensar-se que não estão tão fortes como antes, mas há um quadro de alterações claro, nomeadamente no comportamento de algumas das equipas médias. E neste tipo de análises fala-se sempre das equipas grandes e pouco das equipas pequenas.»
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