Treinador leonino afirma que, com Bettencourt, continua no Sporting
Paulo Bento não teme consequências por continuar a apontar o dedo aos árbitros, porque entende que tem o direito de o fazer, tal como o seu trabalho e o dos jogadores do Sporting está sujeito a críticas. O técnico lamenta, porém, que os critérios de quem castiga não sejam os mesmos, caso contrário Duarte Gomes não teria saído isento de culpas do incidente de Alvalade com o treinador de guarda-redes, Ricardo Peres.
«Quando foi o episódio do João Pinto [Mundial 2002], veio o Vítor Reis quase pedir que o João Pinto fosse preso; depois o meu da Taça de Portugal [com o F.C. Porto] e veio o António Sérgio; recentemente, o Luís Guilherme estava bastante preocupado com o processo que ainda está a decorrer em relação a esse jogo [da Taça]; mas não vi nenhum [presidente da APAF] criticar o comportamento do Duarte Gomes. Mais um bocadinho faziam do Peres o culpado daquela situação. O que o Sporting pode fazer no futuro, é pôr os guarda-redes a aquecer no meio-campo e entregar umas luvas ao Duarte Gomes para ele ir para a zona da baliza e assim o problema fica resolvido», observou Paulo Bento, este sábado, por ocasião da conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Nacional.
E, para o treinador do Sporting, «como se não bastassem os presidentes da APAF», pior ainda é ouvir «alguns comentadores ex-árbitros, que pela questão do corporativismo, têm a distinta lata de desculpar o indesculpável. Se fosse um treinador ou um jogador não teriam, certamente, o mesmo comportamento. O problema é que às vezes os programas dão muito tarde e pensam que não os vemos, mas nem sempre tenho sono».
«Quando foi o episódio do João Pinto [Mundial 2002], veio o Vítor Reis quase pedir que o João Pinto fosse preso; depois o meu da Taça de Portugal [com o F.C. Porto] e veio o António Sérgio; recentemente, o Luís Guilherme estava bastante preocupado com o processo que ainda está a decorrer em relação a esse jogo [da Taça]; mas não vi nenhum [presidente da APAF] criticar o comportamento do Duarte Gomes. Mais um bocadinho faziam do Peres o culpado daquela situação. O que o Sporting pode fazer no futuro, é pôr os guarda-redes a aquecer no meio-campo e entregar umas luvas ao Duarte Gomes para ele ir para a zona da baliza e assim o problema fica resolvido», observou Paulo Bento, este sábado, por ocasião da conferência de imprensa de antevisão do jogo com o Nacional.
E, para o treinador do Sporting, «como se não bastassem os presidentes da APAF», pior ainda é ouvir «alguns comentadores ex-árbitros, que pela questão do corporativismo, têm a distinta lata de desculpar o indesculpável. Se fosse um treinador ou um jogador não teriam, certamente, o mesmo comportamento. O problema é que às vezes os programas dão muito tarde e pensam que não os vemos, mas nem sempre tenho sono».
fonte: Maisfutebol
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