O Benfica começa a Liga em desvantagem. Num fim-de-semana em que os adversários ganharam, os encarnados não foram além de um ponto. Todavia, é justo reconhecer que tiveram o jogo mais complicado dos três e podiam tê-lo vencido.
Esta noite tinha tudo, de resto, para não trazer a felicidade que o Benfica merecia. Para além de um adversário surpreendente, que ultrapassou todas as fragilidades e foi buscar forças não se sabe bem onde, o Benfica ficou bem cedo privado de Carlos Martins, que estava a ser dos melhores da equipa.
À meia hora de jogo, com a saída forçada de Carlos Martins, a equipa perdeu depois rapidez na saída para o ataque, mas continuou a chegar lá. Yebda teve mesmo a melhor ocasião de golo da primeira parte, mas a bola bateu na trave. Assim terminou a primeira parte.
A primeira parte tinha sido muito boa, a segunda foi ainda melhor. Começou por sê-lo quando o Rio Ave chegou ao golo. Semedo aproveitou uma confusão na área encarnada e empurrou para o fundo da baliza. O espírito agressivo, atrevido e aventureiro da equipa de João Eusébio justificava inteiramente este pequeno prémio.
O treinador colocara a equipa a jogar numa espécie de 4x1x4x1 com uma segunda linha de quatro médios todo-o-terreno, que defendiam, atacavam e trocavam permanente de posições. Foi difícil ao Benfica entender-se com esta dinâmica, mas a vantagem do golo de Semedo valeu apenas um minuto. No minuto seguinte, Urreta cruza da direita, Paiva não segura e Nuno Gomes empurra para golo. O avançado entrou da melhor forma no jogo, moralizou-se, trouxe dinâmica ao ataque e lançou o jogo para duas dezenas de minutos loucos. Numa toada de ataques constante impressionante.
O jogo estava bom, o mesmo Nuno Gomes, Urreta e Cardozo ameaçaram o golo para o Benfica, do outro lado Evandro fez o mesmo em duas ocasiões. O futebol partira-se por completo e cada bola significava uma jogada de ataque. Até que Quique mexe outra vez no jogo, lança Balboa no lugar de Urreta e o encontro como que acorda do sonho.
O treinador estivera muito bem ao colocar Nuno Gomes, teve menos sorte quando lançou Balboa. Até porque Urreta era dos jogadores que dava mais velocidade e profundidade ao ataque. Até ao fim o jogo continuou vivo, intenso e emotivo, mas o resultado não se alterou.
Esta noite tinha tudo, de resto, para não trazer a felicidade que o Benfica merecia. Para além de um adversário surpreendente, que ultrapassou todas as fragilidades e foi buscar forças não se sabe bem onde, o Benfica ficou bem cedo privado de Carlos Martins, que estava a ser dos melhores da equipa.
À meia hora de jogo, com a saída forçada de Carlos Martins, a equipa perdeu depois rapidez na saída para o ataque, mas continuou a chegar lá. Yebda teve mesmo a melhor ocasião de golo da primeira parte, mas a bola bateu na trave. Assim terminou a primeira parte.
A primeira parte tinha sido muito boa, a segunda foi ainda melhor. Começou por sê-lo quando o Rio Ave chegou ao golo. Semedo aproveitou uma confusão na área encarnada e empurrou para o fundo da baliza. O espírito agressivo, atrevido e aventureiro da equipa de João Eusébio justificava inteiramente este pequeno prémio.
O treinador colocara a equipa a jogar numa espécie de 4x1x4x1 com uma segunda linha de quatro médios todo-o-terreno, que defendiam, atacavam e trocavam permanente de posições. Foi difícil ao Benfica entender-se com esta dinâmica, mas a vantagem do golo de Semedo valeu apenas um minuto. No minuto seguinte, Urreta cruza da direita, Paiva não segura e Nuno Gomes empurra para golo. O avançado entrou da melhor forma no jogo, moralizou-se, trouxe dinâmica ao ataque e lançou o jogo para duas dezenas de minutos loucos. Numa toada de ataques constante impressionante.
O jogo estava bom, o mesmo Nuno Gomes, Urreta e Cardozo ameaçaram o golo para o Benfica, do outro lado Evandro fez o mesmo em duas ocasiões. O futebol partira-se por completo e cada bola significava uma jogada de ataque. Até que Quique mexe outra vez no jogo, lança Balboa no lugar de Urreta e o encontro como que acorda do sonho.
O treinador estivera muito bem ao colocar Nuno Gomes, teve menos sorte quando lançou Balboa. Até porque Urreta era dos jogadores que dava mais velocidade e profundidade ao ataque. Até ao fim o jogo continuou vivo, intenso e emotivo, mas o resultado não se alterou.
Liga Sagres, 1.ª jornada
Estádio dos Arcos, em Vila do Conde
Hora: 21.15
Árbitro: Carlos Xistra (Castelo Branco)
RIO AVE
Paiva, Miguel Lopes, Gaspar, Bruno Mendes, Sílvio, André Vilas Boas, Livramento (André Carvalhas), Delson, Evandro, Tarantini (Niquinha) e Semedo (Ronaldo).
Suplentes: Mora, Niquinha, Henrique, André Carvalhas, Jorge Humberto, Wíres e Ronaldo.
Treinador: João Eusébio.
BENFICA
Quim, Maxi Pereira, Luisão, Katsouranis, Léo, Ruben Amorim (Nuno Gomes), Yebda, Carlos Martins (Fellipe Bastos), Urreta(Balboa), Aimar e Cardozo.
Suplentes: Moreira, Balboa, Fellipe Bastos, Binya, Makukula, Sidnei e Nuno Gomes.
Marcadores: 1-0 por Semedo (56 min.); 1-1 por Nuno Gomes (57 min.)
Treinador: Quique Flores.
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