E. Amadora 1-3 Sporting
No Dia Mundial do Voluntariado, o Sporting encontrou no Estrela o voluntário que necessitava para somar a terceira vitória consecutiva no campeonato, igualar o Benfica no segundo lugar e posicionar-se a um ponto do líder Leixões, ainda que provisoriamente. Começou mal, terminou melhor e com Vukcevic em cena na segunda parte, para satisfação dos adeptos que se deslocaram à Reboleira.
A equipa egoísta que Lázaro começou por apresentar, concentrada no objectivo de superar as adversidades financeiras e desportivas (vinha de duas derrotas) com um bom resultado em casa, onde, por sinal, ainda não tinha perdido esta temporada, desvaneceu-se no segundo tempo, com a entrega de bandeja do meio-campo e que tanto jeito deu ao Sporting, face à saída de Fernando Alexandre.
Aos cinco minutos, ainda os adeptos se acomodavam na bancada, quando Anselmo, no seu segundo jogo a titular, inaugurou o marcador a favor do Estrela e assinou o seu primeiro golo na competição. Rui Patrício ficou mal na fotografia, pois socou para a frente um excelente remate do ex-leão Varela.
A festa, no entanto, cedo terminou, já que três minutos depois o Sporting recuperava a igualdade através de Izmailov. O médio russo deu o melhor seguimento à assistência oportuna de João Moutinho, perante as facilidades concedidas pela defesa. As contas voltavam ao princípio.
A lesão de Romagnoli e a recuperação de Rochemback conduziram à única alteração no onze do Sporting, relativamente ao encontro com o V. Guimarães, com Paulo Bento a manter Pereirinha na equipa, apesar da disponibilidade de Caneira, após castigo. Já Lázaro, perante a indisponibilidade de Mustafá, colocou Carreira de início no eixo da defesa e apresentou uma equipa com muito verde à mistura ¿ Nelson, Vidigal, Varela e Celestino.
A determinação do Estrela na primeira parte quase custou novo golo ao Sporting, depois de Anselmo, à passagem do minuto 18, ter feito o mais difícil, ou seja, acertar no poste.
Caneira entrou, entretanto, para o lugar do lesionado Grimi, ainda que o jogo ofensivo do Estrela poucas dificuldades oferecesse por aquele lado. Varela e Ndiaye, quase sempre juntos na esquerda, procuravam, esforçadamente, trocar as voltas a Pereirinha e Daniel Carriço. Conseguiram-no umas vezes, mas menos do que desejariam.
O Estrela continuava a pressionar perante as facilidades concedidas pelo Sporting, sobretudo face ao mau desempenho de Rochemback, que atrapalhava mais que o adversário. Aos 28 minutos, grande remate de Celestino a obrigar Rui Patrício a brilhar entre os postes. Adensavam-se os problemas para Paulo Bento, que assistia a um filme que não tinha pedido.
Crucificação, redenção e renascimento
Com o segundo tempo chegou a redenção de Rochemback. Um cruzamento à medida de Liedson, aos 50 minutos, atirou para o esquecimento o que de mau tinha feito até então
A saída de Fernando Alexandre, aos 64, para a entrada de Celsinho abriu caminho à vitória que o Sporting tanto desejava e deitava por terra a ambição do Estrela em pontuar após duas derrotas seguidas.
Um minuto depois deu-se o lance mais polémico do desafio: Postiga recebeu a bola de um defesa do Estrela, deu a Liedson, este marcou, mas o auxiliar considerou o avançado em fora-de-jogo. Foi o suficiente para irritar o levezinho, que logo de seguida atirou duas bombas à baliza de Nelson, que brilhantemente defendeu.
Para o final, Paulo Bento reservou o melhor, ou seja, o regresso de Vukcevic à equipa, concluído o processo disciplinar de que foi alvo. Ao fim de sete jornadas de ausência, o montenegrino entrou a 14 do apito final e marcou dois minutos depois o seu primeiro golo na prova, precisamente no mesmo palco onde se estreou a marcar com a camisola leonina.
A equipa egoísta que Lázaro começou por apresentar, concentrada no objectivo de superar as adversidades financeiras e desportivas (vinha de duas derrotas) com um bom resultado em casa, onde, por sinal, ainda não tinha perdido esta temporada, desvaneceu-se no segundo tempo, com a entrega de bandeja do meio-campo e que tanto jeito deu ao Sporting, face à saída de Fernando Alexandre.
Aos cinco minutos, ainda os adeptos se acomodavam na bancada, quando Anselmo, no seu segundo jogo a titular, inaugurou o marcador a favor do Estrela e assinou o seu primeiro golo na competição. Rui Patrício ficou mal na fotografia, pois socou para a frente um excelente remate do ex-leão Varela.
A festa, no entanto, cedo terminou, já que três minutos depois o Sporting recuperava a igualdade através de Izmailov. O médio russo deu o melhor seguimento à assistência oportuna de João Moutinho, perante as facilidades concedidas pela defesa. As contas voltavam ao princípio.
A lesão de Romagnoli e a recuperação de Rochemback conduziram à única alteração no onze do Sporting, relativamente ao encontro com o V. Guimarães, com Paulo Bento a manter Pereirinha na equipa, apesar da disponibilidade de Caneira, após castigo. Já Lázaro, perante a indisponibilidade de Mustafá, colocou Carreira de início no eixo da defesa e apresentou uma equipa com muito verde à mistura ¿ Nelson, Vidigal, Varela e Celestino.
A determinação do Estrela na primeira parte quase custou novo golo ao Sporting, depois de Anselmo, à passagem do minuto 18, ter feito o mais difícil, ou seja, acertar no poste.
Caneira entrou, entretanto, para o lugar do lesionado Grimi, ainda que o jogo ofensivo do Estrela poucas dificuldades oferecesse por aquele lado. Varela e Ndiaye, quase sempre juntos na esquerda, procuravam, esforçadamente, trocar as voltas a Pereirinha e Daniel Carriço. Conseguiram-no umas vezes, mas menos do que desejariam.
O Estrela continuava a pressionar perante as facilidades concedidas pelo Sporting, sobretudo face ao mau desempenho de Rochemback, que atrapalhava mais que o adversário. Aos 28 minutos, grande remate de Celestino a obrigar Rui Patrício a brilhar entre os postes. Adensavam-se os problemas para Paulo Bento, que assistia a um filme que não tinha pedido.
Crucificação, redenção e renascimento
Com o segundo tempo chegou a redenção de Rochemback. Um cruzamento à medida de Liedson, aos 50 minutos, atirou para o esquecimento o que de mau tinha feito até então
A saída de Fernando Alexandre, aos 64, para a entrada de Celsinho abriu caminho à vitória que o Sporting tanto desejava e deitava por terra a ambição do Estrela em pontuar após duas derrotas seguidas.
Um minuto depois deu-se o lance mais polémico do desafio: Postiga recebeu a bola de um defesa do Estrela, deu a Liedson, este marcou, mas o auxiliar considerou o avançado em fora-de-jogo. Foi o suficiente para irritar o levezinho, que logo de seguida atirou duas bombas à baliza de Nelson, que brilhantemente defendeu.
Para o final, Paulo Bento reservou o melhor, ou seja, o regresso de Vukcevic à equipa, concluído o processo disciplinar de que foi alvo. Ao fim de sete jornadas de ausência, o montenegrino entrou a 14 do apito final e marcou dois minutos depois o seu primeiro golo na prova, precisamente no mesmo palco onde se estreou a marcar com a camisola leonina.
fonte: Maisfutebol
Sem comentários:
Enviar um comentário