TAÇA DE PORTUGAL: CINFÃES-FC PORTO (15H SPORTV)
Jesualdo Ferreira aproveitou a conferência de imprensa desta sexta-feira, antes da visita a Cinfães para a Taça de Portugal, para fazer um ponto de situação sobre o estado de espírito no seio do Dragão. O treinador do F.C. Porto recordou o elevado nível de exigência no clube: renovar a ambição dos jogadores é um processo contínuo.
«Ninguém conhece os seus limites, ninguém sabe até onde pode chegar. Primeiro, depende dos jogadores. Depois, dos objectivos a que se propõem. Em terceiro, depende do treino, do treino, do treino, do treino. Para além disso, há ciclos que se fecham, e nessa altura temos de criar novos desafios. É isso que o F.C. Porto tem feito ao longo dos anos e eu continuei a fazê-lo, agora à minha maneira. O objectivo aqui dentro é sempre subir os níveis de exigência ainda mais. O drama dos jogadores é já não haver mais troféus para conquistar», lembrou Jesualdo.
Na conversa com os jornalistas, o técnico portista fez questão de enaltecer o mérito do F.C. Porto na fase de grupos da Liga dos Campeões: «O F.C. Porto venceu o seu grupo na Liga dos Campeões e parece que não se passou nada. Nem a imprensa falou nisso. O F.C. Porto foi primeiro do grupo em dois anos consecutivos. Parece pouco, parece que é curto. São estes os limites que os jogadores têm de ultrapassar.»
«Vamos falar da defesa do Arsenal?»
Embalado e bem disposto, Jesualdo Ferreira debruçou-se sobre o onze utilizado pelo Arsenal no Estádio do Dragão. Jovens, ou nem tanto? «Querem falar do Arsenal? Vamos falar da defesa do Arsenal? Almunia, que eu saiba não é júnior. Eboué é sempre titular do Arsenal e internacional do seu país. Depois tinham o Gallas. Em 1997, em Toulou, era eu treinador da selecção nacional, o Gallas jogava numa equipa que tinha um ataque que não era grande espingarda: Anelka, Trezeguet e Henry. Depois tinham o Djourou, que é suíço não sei como e joga frequentemente no Arsenal, e o Silveste, que estava nessa defesa com o Gallas em Toulou», começou por lembrar.
«No meio-campo, tinham por exemplo o Song, que é o habitual substituto de Gilberto quando Wenger quer mais consistência defensiva. Podemos falar dos outros, mais novos, mas o Vela, mesmo sendo novo, é um excelente jogador, já passou por Espanha e foi uma das grandes sensações no Mundial de sub-17. Conseguimos vencer o Arsenal, terminar o grupo em primeiro lugar. Os nossos jogadores eram novos e não têm experiência, enquanto os jogadores do Arsenal são novos mas já estão nestas andanças há algum tempo», acrescentou Jesualdo Ferreira, compreendo a opção do homólogo francês: «O senhor Wenger não tem nada que ser criticado porque fez a gestão que queria.»
«Ninguém conhece os seus limites, ninguém sabe até onde pode chegar. Primeiro, depende dos jogadores. Depois, dos objectivos a que se propõem. Em terceiro, depende do treino, do treino, do treino, do treino. Para além disso, há ciclos que se fecham, e nessa altura temos de criar novos desafios. É isso que o F.C. Porto tem feito ao longo dos anos e eu continuei a fazê-lo, agora à minha maneira. O objectivo aqui dentro é sempre subir os níveis de exigência ainda mais. O drama dos jogadores é já não haver mais troféus para conquistar», lembrou Jesualdo.
Na conversa com os jornalistas, o técnico portista fez questão de enaltecer o mérito do F.C. Porto na fase de grupos da Liga dos Campeões: «O F.C. Porto venceu o seu grupo na Liga dos Campeões e parece que não se passou nada. Nem a imprensa falou nisso. O F.C. Porto foi primeiro do grupo em dois anos consecutivos. Parece pouco, parece que é curto. São estes os limites que os jogadores têm de ultrapassar.»
«Vamos falar da defesa do Arsenal?»
Embalado e bem disposto, Jesualdo Ferreira debruçou-se sobre o onze utilizado pelo Arsenal no Estádio do Dragão. Jovens, ou nem tanto? «Querem falar do Arsenal? Vamos falar da defesa do Arsenal? Almunia, que eu saiba não é júnior. Eboué é sempre titular do Arsenal e internacional do seu país. Depois tinham o Gallas. Em 1997, em Toulou, era eu treinador da selecção nacional, o Gallas jogava numa equipa que tinha um ataque que não era grande espingarda: Anelka, Trezeguet e Henry. Depois tinham o Djourou, que é suíço não sei como e joga frequentemente no Arsenal, e o Silveste, que estava nessa defesa com o Gallas em Toulou», começou por lembrar.
«No meio-campo, tinham por exemplo o Song, que é o habitual substituto de Gilberto quando Wenger quer mais consistência defensiva. Podemos falar dos outros, mais novos, mas o Vela, mesmo sendo novo, é um excelente jogador, já passou por Espanha e foi uma das grandes sensações no Mundial de sub-17. Conseguimos vencer o Arsenal, terminar o grupo em primeiro lugar. Os nossos jogadores eram novos e não têm experiência, enquanto os jogadores do Arsenal são novos mas já estão nestas andanças há algum tempo», acrescentou Jesualdo Ferreira, compreendo a opção do homólogo francês: «O senhor Wenger não tem nada que ser criticado porque fez a gestão que queria.»
Fonte: Maisfutebol
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