LIGA EUROPA: FC Porto 3-0 Rapid Viena
Centímetro a centímetro, este F.C. Porto vai acumulando dimensão dentro do jogo. Esta noite somou a oitava vitória consecutiva, a oitava vitória em oito jogos oficiais, aliás, mantém um registo impecável, portanto, recebe aplausos da bancada e solidifica uma competência colectiva que devolve aos sonhos um tom de azul.
Maicon e João Moutinho, por exemplo, são exemplos completos. Cada vez mais sólidos, cada vez mais confiantes, crescem minuto a minuto dentro do futebol portista e com eles arrastam a consistência do jogo azul e branco: o F.C. Porto diminui a margem de erro, aumenta a estabilidade colectiva e alimenta a ambição.
São bons princípios, que surgem embrulhados no mais evidente dos méritos: uma intensidade rara em tempos recentes. Este F.C. Porto é sobretudo uma equipa intensa. Ataca, defende e joga com fúria. Nem sempre o futebol é entusiasmante, é verdade, mas nunca é aborrecido. Tem velocidade, tem impetuosidade e entretém.
A vitória sobre o Rapid Viena, gorda e incontestável, é mais um degrau trepado na ascensão da equipa. Sobretudo porque trouxe um dado novo: encostou às cordas um adversário forte fisicamente como nenhum outro até agora. Sobretudo em altura e rigidez defensiva, esta equipa austríaca foi um desafio diferente.
Um desafio ao qual o Porto respondeu com o futebol do costume, muitas vezes feito de lançamentos longos para o espaço vazio, um futebol intenso, lá está, que vive da energia e da vontade. É certo que custa às vezes algum desequilíbrio defensivo, e o Rapid criou por aí duas ou três situações de remate, mas é até agora eficaz.
Também por isso era injusto que no fim o resultado fosse feito de duas bolas paradas. Rolando e Falcao, recorde-se, marcaram na sequência de segundas bolas nascidas de cantos, ambos após um primeiro toque de Maicon. Ruben Micael colocou justiça nisso, quando fez o golo da noite na sequência de uma bola corrida.
A vitória portista raramente esteve em causa, de resto. O F.C. Porto teve sempre o domínio e quase sempre o controlo do jogo. Um remate de Kolovits a roçar o poste foi o mais assustador que o Rapid conseguiu ser. O F.C. Porto, esse, fez três golos, atirou uma bola à trave e sofreu um penalty não assinalado sobre Hulk.
Pelo caminho deu minutos a Fucile, Rodriguez e Ruben Micael. O último fez um grande golo, o segundo mexeu na parte final, mas o primeiro é o que sai mais motivado desta noite. No essencial, o F.C. Porto entrou com o pé direito na Liga Europa e já lidera o Grupo L com os mesmos pontos que o Besiktas.
Faz sentido, sem dúvida.
Fonte: Maisfutebol
Maicon e João Moutinho, por exemplo, são exemplos completos. Cada vez mais sólidos, cada vez mais confiantes, crescem minuto a minuto dentro do futebol portista e com eles arrastam a consistência do jogo azul e branco: o F.C. Porto diminui a margem de erro, aumenta a estabilidade colectiva e alimenta a ambição.
São bons princípios, que surgem embrulhados no mais evidente dos méritos: uma intensidade rara em tempos recentes. Este F.C. Porto é sobretudo uma equipa intensa. Ataca, defende e joga com fúria. Nem sempre o futebol é entusiasmante, é verdade, mas nunca é aborrecido. Tem velocidade, tem impetuosidade e entretém.
A vitória sobre o Rapid Viena, gorda e incontestável, é mais um degrau trepado na ascensão da equipa. Sobretudo porque trouxe um dado novo: encostou às cordas um adversário forte fisicamente como nenhum outro até agora. Sobretudo em altura e rigidez defensiva, esta equipa austríaca foi um desafio diferente.
Um desafio ao qual o Porto respondeu com o futebol do costume, muitas vezes feito de lançamentos longos para o espaço vazio, um futebol intenso, lá está, que vive da energia e da vontade. É certo que custa às vezes algum desequilíbrio defensivo, e o Rapid criou por aí duas ou três situações de remate, mas é até agora eficaz.
Também por isso era injusto que no fim o resultado fosse feito de duas bolas paradas. Rolando e Falcao, recorde-se, marcaram na sequência de segundas bolas nascidas de cantos, ambos após um primeiro toque de Maicon. Ruben Micael colocou justiça nisso, quando fez o golo da noite na sequência de uma bola corrida.
A vitória portista raramente esteve em causa, de resto. O F.C. Porto teve sempre o domínio e quase sempre o controlo do jogo. Um remate de Kolovits a roçar o poste foi o mais assustador que o Rapid conseguiu ser. O F.C. Porto, esse, fez três golos, atirou uma bola à trave e sofreu um penalty não assinalado sobre Hulk.
Pelo caminho deu minutos a Fucile, Rodriguez e Ruben Micael. O último fez um grande golo, o segundo mexeu na parte final, mas o primeiro é o que sai mais motivado desta noite. No essencial, o F.C. Porto entrou com o pé direito na Liga Europa e já lidera o Grupo L com os mesmos pontos que o Besiktas.
Faz sentido, sem dúvida.
Fonte: Maisfutebol
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