Na sequência dos alegados insultos de Carlos Queiroz a membros da brigada da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), a FPF pode invocar justa causa para despedir o seleccionador.
Segundo noticia esta manhã o jornal Record, a Federação Portuguesa de Futebol pondera seriamente avançar com um despedimento por justa causa com Carlos Queiroz.
A administração pública abriu um processo de inquérito ao comportamento do seleccionador nacional, que alegadamente terá insultado a brigada da ADoP quando esta se deslocou à Covilhã para efectuar testes junto de alguns dos atletas portugueses que viriam a estar presentes no Mundial 2010.
Fonte da FPF já considerou este caso como “matéria extremamente delicada” e Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, afirmou que “os factos que foram apurados obrigam a que a Federação pondere” e realçou que “se não houvesse factos graves não teria havido inquérito”.
A conduta de Carlos Queiroz pode ser considerada como uma “obstrução à recolha de amostras no âmbito do controlo de dopagem”, segundo a lei, e pode ser punida com uma multa de 3500 a 10 mil euros.
O jornal Record adianta ainda que embora a possibilidade de invocar justa causa para despedir o seleccionador não esteja afastada, a FPF pretende chegar a um acordo com Carlos Queiroz para a resolução do caso.
Fonte: Sapo Desporto
Segundo noticia esta manhã o jornal Record, a Federação Portuguesa de Futebol pondera seriamente avançar com um despedimento por justa causa com Carlos Queiroz.
A administração pública abriu um processo de inquérito ao comportamento do seleccionador nacional, que alegadamente terá insultado a brigada da ADoP quando esta se deslocou à Covilhã para efectuar testes junto de alguns dos atletas portugueses que viriam a estar presentes no Mundial 2010.
Fonte da FPF já considerou este caso como “matéria extremamente delicada” e Laurentino Dias, secretário de Estado do Desporto, afirmou que “os factos que foram apurados obrigam a que a Federação pondere” e realçou que “se não houvesse factos graves não teria havido inquérito”.
A conduta de Carlos Queiroz pode ser considerada como uma “obstrução à recolha de amostras no âmbito do controlo de dopagem”, segundo a lei, e pode ser punida com uma multa de 3500 a 10 mil euros.
O jornal Record adianta ainda que embora a possibilidade de invocar justa causa para despedir o seleccionador não esteja afastada, a FPF pretende chegar a um acordo com Carlos Queiroz para a resolução do caso.
Fonte: Sapo Desporto
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