Benfica 3-2 Mónaco
O Benfica venceu o Mónaco por 3-2 em dia de apresentação oficial da equipa aos seus adeptos, num jogo com muita emoção e elevado ritmo. Airton colocou os encarnados a vencer aos 32 minutos, mas o Mónaco deu a volta ao marcador antes do intervalo com Sagbo e Mongongu a assinarem os tentos monegascos. Na segunda metade Aimar (com um grande golo) e Cardozo recolocaram o Benfica a vencer, enchendo de alegria a Luz.
Em dia de aniversário, Jorge Jesus optou por colocar apenas dois reforços no onze inicial do jogo de apresentação do Benfica aos seus adeptos. Apenas Roberto (ex-At. Madrid) e Gaitán (ex-Boca Juniors) tiveram honras de titularidade, numa equipa em que Javi Garcia, Cardozo, Ramires, Luisão e Fábio Coentrão eram as ausências mais notadas.
A primeira parte teve um elevado ritmo, com as duas equipas a proporcionarem um espectáculo vivo e com muitas oportunidades em ambas as balizas. O Benfica actuava perante o seu público, mas o Mónaco não se deixou intimidar pelo natural ambiente de euforia vindo das bancadas e jogou taco a taco com os encarnados.
O primeiro golo surgiu aos 32 minutos, com Airton a estrear-se a marcar de águia ao peito, correspondendo a um canto de Aimar com um cabeceamento indefensável já no coração da área. O Benfica pareceu acalmar após o golo e controlou as operações, mas o Mónaco recuperou da desilusão e deu a volta ao marcador ainda antes do regresso aos balneários. Sagbo (uma dor de cabeça permanente para a defesa do Benfica) marcou aos 42 minutos depois de uma perda de bola a meio-campo por parte de Airton, restabelecendo a igualdade, para Mongongu fazer o 1-2 já em tempo de descontos da primeira parte através de uma grande penalidade a castigar falta de César Peixoto sobre Niculae.
A desvantagem ao intervalo não era justa, já que o empate reflectiria melhor o equilíbrio entre as duas equipas. Jorge Jesus mexeu na equipa ao intervalo, colocando Coentrão, Júlio Cesar e Javi Garcia nos lugares de Peixoto, Roberto e Airton, e o Benfica subiu de rendimento de forma considerável e foi aos poucos assumindo maior domínio territorial.
Foi com alguma naturalidade que o empate surgiu, através de Pablo Aimar. O médio percorreu alguns metros com a bola controlada e já perto da área, descaído para a esquerda, desferiu um grande remate ao ângulo superior esquerdo de Ruffier, que nada pôde fazer. Aimar assinou o golo da noite, certamente um dos melhores do argentino ao serviço do Benfica. Estavam decorridos 50 minutos e a turma de Jorge Jesus não tirou o pé do acelerador, empurrando cada vez mais o Mónaco para a sua zona mais recuada.
Poucos instantes após ter entrado, foi Cardozo a fazer o 3-2. O ponta-de-lança paraguaio, regressado há pouco de férias e naturalmente sem ritmo de jogo, beneficiou de uma grande jogada de Fábio Coentrão sobre a esquerda para apenas ter de encostar para o fundo das redes. Os adeptos encarnados davam largas à sua alegria e o Estádio voltava a ganhar colorido depois de um intervalo menos feliz.
Guy Lacombe e Jesus foram alterando os jogadores dentro de campo e a partida decaiu muito de qualidade nos últimos 20 minutos, tendo sido raras as jogadas de perigo junto das balizas. O resultado manteve-se inalterado até ao final, naquele que foi o 4º triunfo em 6 jogos por parte do Benfica nesta pré-época, com os comandados de Jorge Jesus a demonstrarem boa forma na preparação da nova temporada e a proporcionarem um triunfo aos seus adeptos na estreia de 2010/2011 do grupo de trabalho no seu estádio.
O próximo compromisso encarnado será diante do Sunderland, na próxima terça-feira, que antecederá a disputa do Torneio do Guadiana e a Eusébio Cup.
Fonte: ZeroZero
Em dia de aniversário, Jorge Jesus optou por colocar apenas dois reforços no onze inicial do jogo de apresentação do Benfica aos seus adeptos. Apenas Roberto (ex-At. Madrid) e Gaitán (ex-Boca Juniors) tiveram honras de titularidade, numa equipa em que Javi Garcia, Cardozo, Ramires, Luisão e Fábio Coentrão eram as ausências mais notadas.
A primeira parte teve um elevado ritmo, com as duas equipas a proporcionarem um espectáculo vivo e com muitas oportunidades em ambas as balizas. O Benfica actuava perante o seu público, mas o Mónaco não se deixou intimidar pelo natural ambiente de euforia vindo das bancadas e jogou taco a taco com os encarnados.
O primeiro golo surgiu aos 32 minutos, com Airton a estrear-se a marcar de águia ao peito, correspondendo a um canto de Aimar com um cabeceamento indefensável já no coração da área. O Benfica pareceu acalmar após o golo e controlou as operações, mas o Mónaco recuperou da desilusão e deu a volta ao marcador ainda antes do regresso aos balneários. Sagbo (uma dor de cabeça permanente para a defesa do Benfica) marcou aos 42 minutos depois de uma perda de bola a meio-campo por parte de Airton, restabelecendo a igualdade, para Mongongu fazer o 1-2 já em tempo de descontos da primeira parte através de uma grande penalidade a castigar falta de César Peixoto sobre Niculae.
A desvantagem ao intervalo não era justa, já que o empate reflectiria melhor o equilíbrio entre as duas equipas. Jorge Jesus mexeu na equipa ao intervalo, colocando Coentrão, Júlio Cesar e Javi Garcia nos lugares de Peixoto, Roberto e Airton, e o Benfica subiu de rendimento de forma considerável e foi aos poucos assumindo maior domínio territorial.
Foi com alguma naturalidade que o empate surgiu, através de Pablo Aimar. O médio percorreu alguns metros com a bola controlada e já perto da área, descaído para a esquerda, desferiu um grande remate ao ângulo superior esquerdo de Ruffier, que nada pôde fazer. Aimar assinou o golo da noite, certamente um dos melhores do argentino ao serviço do Benfica. Estavam decorridos 50 minutos e a turma de Jorge Jesus não tirou o pé do acelerador, empurrando cada vez mais o Mónaco para a sua zona mais recuada.
Poucos instantes após ter entrado, foi Cardozo a fazer o 3-2. O ponta-de-lança paraguaio, regressado há pouco de férias e naturalmente sem ritmo de jogo, beneficiou de uma grande jogada de Fábio Coentrão sobre a esquerda para apenas ter de encostar para o fundo das redes. Os adeptos encarnados davam largas à sua alegria e o Estádio voltava a ganhar colorido depois de um intervalo menos feliz.
Guy Lacombe e Jesus foram alterando os jogadores dentro de campo e a partida decaiu muito de qualidade nos últimos 20 minutos, tendo sido raras as jogadas de perigo junto das balizas. O resultado manteve-se inalterado até ao final, naquele que foi o 4º triunfo em 6 jogos por parte do Benfica nesta pré-época, com os comandados de Jorge Jesus a demonstrarem boa forma na preparação da nova temporada e a proporcionarem um triunfo aos seus adeptos na estreia de 2010/2011 do grupo de trabalho no seu estádio.
O próximo compromisso encarnado será diante do Sunderland, na próxima terça-feira, que antecederá a disputa do Torneio do Guadiana e a Eusébio Cup.
Fonte: ZeroZero
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