PORTUGAL 0-0 COSTA DO MARFIM
A luta pela qualificação para a segunda fase será feita até ao fim, está visto. Frente a um «elefante» bem posicionado, os «navegadores» nunca conseguiram encontrar a rota certa para levar o navio a bom porto. O empate a zero marca o arranque das contas, e a Selecção Nacional nada mais podia pedir, na verdade.
Sentado no banco, Didier Drogba apanhou um susto aos dez minutos, quando viu Cristiano Ronaldo acertar no poste, na sequência de um grande pontapé de longe. Portugal entrava a mandar no jogo, mas sem que isso fosse sinónimo de superioridade. Na verdade, a Costa do Marfim tinha o encontro controlado, fruto da organização imposta pela sabedoria europeia de Eriksson.
O pontapé de Ronaldo acabaria por ser a única oportunidade portuguesa no primeiro tempo. A equipa das quinas sentiu enormes dificuldades para construir jogo para além do sector mais recuado. Os defesas tinham espaço para circular a bola, até à zona do meio campo, mas depois a teia apertava. À medida que o tempo passava, a paciência reduzia. As perdas de bola na zona do meio-campo passaram a ser uma constante, sempre que alguém recebia a bola de costas para a baliza.
A Costa do Marfim também não criava grande perigo, é certo, mas ao intervalo até tinha mais remates. Tiene, de livre, atirou ao lado, e Tiore tentou depois a sorte de fora da área, mas também não obrigou Eduardo a sujar o equipamento.
Mais espaço, mas a mesma qualidade
No segundo tempo a selecção da Costa do Marfim apareceu mais solta, mais virada para a baliza. Portugal podia aproveitar para sair rápido para o ataque, como tanto gosta, mas raramente o fez de forma convicta. O primeiro remate do segundo tempo, por parte da equipa lusa, surgiu apenas aos 58 minutos, quando Liedson cabeceou para as mãos de Barry. Continuava a ser a selecção africana, com Gervinho em destaque, a rematar mais e melhor.
Eriksson ia soltando a equipa aos poucos, e aos 66 minutos lançou Drogba. Era o sinal de que, controlado o adversário, a Costa do Marfim ia tentar uma vitória pela margem mínima. Queiroz lançou Simão e Tiago, mas sem melhorias evidentes. Para além do cabeceamento de Liedson, a selecção portuguesa apenas conseguiu criar mais um lance de perigo, e de bola parada. Cristiano Ronaldo, de livre, atirou por cima.
Queiroz ainda lançou o estreante Rúben Amorim, mas o jogo acaba com uma grande ocasião para a Costa do Marfim. Drogba apareceu solto na área, mas falhou o remate.
Sentado no banco, Didier Drogba apanhou um susto aos dez minutos, quando viu Cristiano Ronaldo acertar no poste, na sequência de um grande pontapé de longe. Portugal entrava a mandar no jogo, mas sem que isso fosse sinónimo de superioridade. Na verdade, a Costa do Marfim tinha o encontro controlado, fruto da organização imposta pela sabedoria europeia de Eriksson.
O pontapé de Ronaldo acabaria por ser a única oportunidade portuguesa no primeiro tempo. A equipa das quinas sentiu enormes dificuldades para construir jogo para além do sector mais recuado. Os defesas tinham espaço para circular a bola, até à zona do meio campo, mas depois a teia apertava. À medida que o tempo passava, a paciência reduzia. As perdas de bola na zona do meio-campo passaram a ser uma constante, sempre que alguém recebia a bola de costas para a baliza.
A Costa do Marfim também não criava grande perigo, é certo, mas ao intervalo até tinha mais remates. Tiene, de livre, atirou ao lado, e Tiore tentou depois a sorte de fora da área, mas também não obrigou Eduardo a sujar o equipamento.
Mais espaço, mas a mesma qualidade
No segundo tempo a selecção da Costa do Marfim apareceu mais solta, mais virada para a baliza. Portugal podia aproveitar para sair rápido para o ataque, como tanto gosta, mas raramente o fez de forma convicta. O primeiro remate do segundo tempo, por parte da equipa lusa, surgiu apenas aos 58 minutos, quando Liedson cabeceou para as mãos de Barry. Continuava a ser a selecção africana, com Gervinho em destaque, a rematar mais e melhor.
Eriksson ia soltando a equipa aos poucos, e aos 66 minutos lançou Drogba. Era o sinal de que, controlado o adversário, a Costa do Marfim ia tentar uma vitória pela margem mínima. Queiroz lançou Simão e Tiago, mas sem melhorias evidentes. Para além do cabeceamento de Liedson, a selecção portuguesa apenas conseguiu criar mais um lance de perigo, e de bola parada. Cristiano Ronaldo, de livre, atirou por cima.
Queiroz ainda lançou o estreante Rúben Amorim, mas o jogo acaba com uma grande ocasião para a Costa do Marfim. Drogba apareceu solto na área, mas falhou o remate.
Fonte: Maisfutebol
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