Nacional 3-1 Benfica
Depois de saber que o Sporting tinha empatado em Coimbra, o Benfica não conseguiu arranjar forças e talento para vencer na Choupana. O Nacional, com enorme acerto, deu um «bailinho» e mereceu a vitória. Dessa forma, os madeirenses estão cada vez mais da Europa e agora até sonham com o terceiro lugar. E Nenê continua a facturar.
Nacional e Benfica já conheciam os resultados dos seus adversários mais directos: Sporting e Braga tinham empatado. Assim, pensou-se que os lisboetas viriam com motivação extra e que os madeirenses mais em contenção.
Manuel Machado montou o seu onze habitual, colocando Cléber como terceiro central num 3x1x4x2. Quique Flores deixou Di Maria no banco e apostou num 4x4x2, com Katsouranis de volta aos titulares junto de Ruben Amorin, Carlos Martins e Reyes. O sinal mais pertenceu aos locais que logo aos sete minutos após uma boa combinação entre Nené e Mateus este rematou forte para defesa de Quim.
Dando continuidade ao seu maior acerto e aproveitando um deslize de Sidnei, Alonso perdeu a melhor situação da primeira parte aos 11 minutos. Sidnei escorregou e perdeu para o alvinegro e este já na pequena área não assistiu Mateus, fazendo depois um cruzamento remate rasteiro e que Mateus já não conseguiu desviar.
Os encarnados não conseguiam ultrapassar a barreira alvinegra e Bracalli era um mero espectador. Até que aos 32 minutos, num bom trabalho individual, David Luíz rematou à entrada da área e viu Bracalli voar e desviar para canto na primeira grande defesa da noite.
Até ao intervalo apenas mais dois lances. O primeiro aos 39 minutos, com Cardozo a rematar de longe, obrigando Bracalli a socar a bola. Depois, Jorge Sousa e o seu auxiliar assinalaram mal um fora-de-jogo a Mateus aos 43 minutos, quando este se isolava.
Di María entra e Nenê marca
O recomeço não trouxe novidades. Os dois técnicos não mexeram nas suas equipas. E quanto ao jogo em si, também nada de novo. O Nacional bem a defender e espreitando as transições rápidas perante um Benfica lento e desinspirado. Nenê tentou a sua sorte aos 52 minutos rematando de muito longe mas Quim estava atento e desviou bem.
Os benfiquistas responderam aos 54 minutos, uma vez mais por Cardozo, que rematou forte e viu Bracalli desviar em voo para canto. Mas num lance de contra-ataque, Alonso fez uma grande assistência para Nenê e este, de cabeça, não perdoou, abrindo o activo.
E de novo Bracalli
O Benfica reagiu ao golo sofrido e ao minuto 58, por duas vezes viu Bracalli a evitar o empate. Primeiro foi Nuno Gomes que na área pequena, só frente ao guarda-redes, rematou para defesa deste e na sequência do lance, Maxi Pereira de longe com mais um remate forte que o brasileiro voltou a segurar.
Quando parecia que os homens da Luz estavam a crescer, uma vez mais em transição rápida, após um bom passe de Mateus, Ruben Micael surge na zona frontal da baliza de Quim e de fora da área com um grande remate bate o guarda-redes encarnado, aos 64 minutos.
Pensou-se que a turma da Luz viria por água abaixo. Mas não. Acreditando que ainda era possível dar a volta ao jogo, após um bom passe de Maxi Pereira, Reyes consegue finalmente bater Bracalli e reduzir para 2-1 aos 68 minutos. Estava relançado o jogo. Os pupilos de Manuel Machado acusaram o golo e viram David Luiz rematar à barra aos 73 minutos para desespero do defesa brasileiro.
Até ao final a partida entrou em toada mais morna para os madeirenses que foram defendendo a preciosa vantagem com unhas e dentes. O Benfica não acertava o passo e jogava mais com o coração do que com imaginação.
Nacional e Benfica já conheciam os resultados dos seus adversários mais directos: Sporting e Braga tinham empatado. Assim, pensou-se que os lisboetas viriam com motivação extra e que os madeirenses mais em contenção.
Manuel Machado montou o seu onze habitual, colocando Cléber como terceiro central num 3x1x4x2. Quique Flores deixou Di Maria no banco e apostou num 4x4x2, com Katsouranis de volta aos titulares junto de Ruben Amorin, Carlos Martins e Reyes. O sinal mais pertenceu aos locais que logo aos sete minutos após uma boa combinação entre Nené e Mateus este rematou forte para defesa de Quim.
Dando continuidade ao seu maior acerto e aproveitando um deslize de Sidnei, Alonso perdeu a melhor situação da primeira parte aos 11 minutos. Sidnei escorregou e perdeu para o alvinegro e este já na pequena área não assistiu Mateus, fazendo depois um cruzamento remate rasteiro e que Mateus já não conseguiu desviar.
Os encarnados não conseguiam ultrapassar a barreira alvinegra e Bracalli era um mero espectador. Até que aos 32 minutos, num bom trabalho individual, David Luíz rematou à entrada da área e viu Bracalli voar e desviar para canto na primeira grande defesa da noite.
Até ao intervalo apenas mais dois lances. O primeiro aos 39 minutos, com Cardozo a rematar de longe, obrigando Bracalli a socar a bola. Depois, Jorge Sousa e o seu auxiliar assinalaram mal um fora-de-jogo a Mateus aos 43 minutos, quando este se isolava.
Di María entra e Nenê marca
O recomeço não trouxe novidades. Os dois técnicos não mexeram nas suas equipas. E quanto ao jogo em si, também nada de novo. O Nacional bem a defender e espreitando as transições rápidas perante um Benfica lento e desinspirado. Nenê tentou a sua sorte aos 52 minutos rematando de muito longe mas Quim estava atento e desviou bem.
Os benfiquistas responderam aos 54 minutos, uma vez mais por Cardozo, que rematou forte e viu Bracalli desviar em voo para canto. Mas num lance de contra-ataque, Alonso fez uma grande assistência para Nenê e este, de cabeça, não perdoou, abrindo o activo.
E de novo Bracalli
O Benfica reagiu ao golo sofrido e ao minuto 58, por duas vezes viu Bracalli a evitar o empate. Primeiro foi Nuno Gomes que na área pequena, só frente ao guarda-redes, rematou para defesa deste e na sequência do lance, Maxi Pereira de longe com mais um remate forte que o brasileiro voltou a segurar.
Quando parecia que os homens da Luz estavam a crescer, uma vez mais em transição rápida, após um bom passe de Mateus, Ruben Micael surge na zona frontal da baliza de Quim e de fora da área com um grande remate bate o guarda-redes encarnado, aos 64 minutos.
Pensou-se que a turma da Luz viria por água abaixo. Mas não. Acreditando que ainda era possível dar a volta ao jogo, após um bom passe de Maxi Pereira, Reyes consegue finalmente bater Bracalli e reduzir para 2-1 aos 68 minutos. Estava relançado o jogo. Os pupilos de Manuel Machado acusaram o golo e viram David Luiz rematar à barra aos 73 minutos para desespero do defesa brasileiro.
Até ao final a partida entrou em toada mais morna para os madeirenses que foram defendendo a preciosa vantagem com unhas e dentes. O Benfica não acertava o passo e jogava mais com o coração do que com imaginação.
Fonte: Maisfutebol
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