De facto, sem FC Porto ou outra equipa que pudesse causar sensação nestas meias finais, a Champions tornou-se sensaborona, sem grande interesse e demasiado previsível nestas meias finais. Na final, sim, poderá haver emoção se lá estiver o Barcelona. Mas, se por alguma esratégia de "autocarro em frente da baliza", o Chelsea se qualificar, acredito que será uma das mais desinteressantes finais da Champions de sempre, com duas equipas inglesas, como se fosse a final da Taça da Liga inglesa ou algo do género.
Aprecio a vitalidade do futebol inglês, mas confesso começar a ficar farto das injecções de Premier League da Sportv, e esta Liga dos Campeõs tornou-se em pouco mais do que isso. Obrigado, Sr. Platini.
Rodriguez
Manchester United 1-0 Arsenal
Alex Ferguson tinha dito que ficava satisfeito com uma vitória por 1-0 sobre o Arsenal, e foi isso que teve. Um golo de John OShea decidiu a primeira mão da meia-final da Liga dos Campeões.
Depois da reviravolta extraordinária frente ao Tottenham, na Premier League, Ferguson decidiu juntar Tevez a Ronaldo e Rooney (Nani nem no banco esteve). Logo na fase inicial da partida este trio esteve perto de marcar, mas contou com a inspirada oposição de Almunia. Logo aos dois minutos o guarda-redes espanhol negou o golo a Rooney, e pouco depois repetiu a dose perante Tevez (17m).
No minuto seguinte Almunia já nada conseguiu fazer para travar a «bomba» de OShea. Carrick recolheu a bola ao segundo poste, na sequência de um canto, e depois de um corte infeliz de Ferdinand a bola chegou ao lateral direito dos «red devils», que não teve contemplações.
O golo acabou por fazer com que o Manchester United se retraísse ligeiramente. O Arsenal, por outro lado, soltou-se um pouco, mas nada que chegasse para incomodar seriamente Van der Sar.
Arsenal dá um ar da sua graça, Ronaldo faz o mesmo
O único lance de verdadeiro perigo dos «gunners» surgiu já a meio da segunda parte. Estavam cumpridos 63 minutos quando Adebayor recebeu a bola no peito e encheu o pé direito, mas atirando por cima.
Pouco depois foi Ronaldo a encher o pé direito, mas para acertar com estrondo na barra (69m). O português não esteve muito inspirado, mas aqui podia ter feito um golaço.
Na segunda parte as equipas arriscaram ainda menos do que no primeiro tempo. O Arsenal já pouco tinha feito nos primeiros quarenta e cinco minutos, de resto, e o Manchester United também se mostrou satisfeito com a vantagem mínima, requisito mínimo pedido pelo treinador.
Ficha de Jogo: Liga dos Campeões Primeira mão da meia-final Estádio: Old Trafford, em Manchester Árbitro: Claus Bo Larsen (Dinamarca)
MAN UTD: Van der Sar; OShea, Ferdinand (Evans, 88m), Vidic, Evra; Carrick, Fletcher, Anderson (Giggs, 67m); Ronaldo, Rooney e Tevez (Berbatov, 67m)
Suplentes: Foster, Park, Scholes, Rafael da Silva
ARSENAL: Almunia; Sagna, Touré, Silvestre, Gibbs; Song e Diaby; Walcott (Bendtner, 71m), Fabregas e Nasri; Adebayor (Eduardo, 83m)
Suplentes: Fabianski, Denilson, Ramsey, Djourou, Eboué
Golos: 1-0 por OShea (17m)
Depois da reviravolta extraordinária frente ao Tottenham, na Premier League, Ferguson decidiu juntar Tevez a Ronaldo e Rooney (Nani nem no banco esteve). Logo na fase inicial da partida este trio esteve perto de marcar, mas contou com a inspirada oposição de Almunia. Logo aos dois minutos o guarda-redes espanhol negou o golo a Rooney, e pouco depois repetiu a dose perante Tevez (17m).
No minuto seguinte Almunia já nada conseguiu fazer para travar a «bomba» de OShea. Carrick recolheu a bola ao segundo poste, na sequência de um canto, e depois de um corte infeliz de Ferdinand a bola chegou ao lateral direito dos «red devils», que não teve contemplações.
O golo acabou por fazer com que o Manchester United se retraísse ligeiramente. O Arsenal, por outro lado, soltou-se um pouco, mas nada que chegasse para incomodar seriamente Van der Sar.
Arsenal dá um ar da sua graça, Ronaldo faz o mesmo
O único lance de verdadeiro perigo dos «gunners» surgiu já a meio da segunda parte. Estavam cumpridos 63 minutos quando Adebayor recebeu a bola no peito e encheu o pé direito, mas atirando por cima.
Pouco depois foi Ronaldo a encher o pé direito, mas para acertar com estrondo na barra (69m). O português não esteve muito inspirado, mas aqui podia ter feito um golaço.
Na segunda parte as equipas arriscaram ainda menos do que no primeiro tempo. O Arsenal já pouco tinha feito nos primeiros quarenta e cinco minutos, de resto, e o Manchester United também se mostrou satisfeito com a vantagem mínima, requisito mínimo pedido pelo treinador.
Ficha de Jogo: Liga dos Campeões Primeira mão da meia-final Estádio: Old Trafford, em Manchester Árbitro: Claus Bo Larsen (Dinamarca)
MAN UTD: Van der Sar; OShea, Ferdinand (Evans, 88m), Vidic, Evra; Carrick, Fletcher, Anderson (Giggs, 67m); Ronaldo, Rooney e Tevez (Berbatov, 67m)
Suplentes: Foster, Park, Scholes, Rafael da Silva
ARSENAL: Almunia; Sagna, Touré, Silvestre, Gibbs; Song e Diaby; Walcott (Bendtner, 71m), Fabregas e Nasri; Adebayor (Eduardo, 83m)
Suplentes: Fabianski, Denilson, Ramsey, Djourou, Eboué
Golos: 1-0 por OShea (17m)
Fonte: Maisfutebol
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