A partida frente ao Estoril foi jogada em ritmo ainda lento, com alguns dos jogadores encarnados a mostrarem ainda dificuldades físicas normais. Com um plantel muito numeroso, e que deve ser encurtado, o primeiro onze benfiquista apresentou três reforços: Carlos Martins, Yebda e Balboa. Os primeiros deram nas vistas e fabricaram o golo encarnado, aos 12 minutos. Até aí, pouco se tinha visto. Apenas que Nuno Assis é uma solução de recurso na ala esquerda e que os dois avançados, Makukula e Dabao, estão muito pouco entrosados.
Para que os adeptos pudessem ficar satisfeitos, foram as três caras novas dos encarnados a fabricar o 1-0. Balboa pode ter sido o reforço que deu menos nas vistas, mas sofreu a falta que levou Carlos Martins a colocar a bola na cabeça de Yebda. O francês valeu-se dos centímetros e, com boa impulsão, saltou por cima da defesa estorilista e atirou a contar. Saiu logo depois e entrou Ruben Amorim.
Para que os adeptos pudessem ficar satisfeitos, foram as três caras novas dos encarnados a fabricar o 1-0. Balboa pode ter sido o reforço que deu menos nas vistas, mas sofreu a falta que levou Carlos Martins a colocar a bola na cabeça de Yebda. O francês valeu-se dos centímetros e, com boa impulsão, saltou por cima da defesa estorilista e atirou a contar. Saiu logo depois e entrou Ruben Amorim.
Relativamente aos jogadores que transitam do ano passado, Léo continua igual a si próprio, Assis quando encosta à ala flecte em demasia para o miolo e Luís Filipe mostrou dificuldades já vistas antes. Ainda assim, o Benfica não passou por grandes calafrios e esteve sempre mais perto do 2-0 que o Estoril do empate. Carlos Martins tentou assumir o jogo a meio terreno e teve um belo remate de pé esquerdo, ao qual os seguidores encarnados gritaram golo. A bola bateu na malha mas pelo lado de fora.
Um remate de Marco Bicho foi o único apontamento de perigo do Estoril, já perto do intervalo.
Na segunda parte, muitas mudanças em ambos os lados, com Quique Flores a deixar Miguel Vítor, Léo, Carlos Martins, Balboa, Dabao e Makukula no banco e a lançar João Pereira, Sepsi, Binya, André Carvalhas, Urretavizcaya e Nélson Oliveira. Ou seja, ocasião para alguns marcarem pontos e mostrar serviço ao técnico espanhol, que ainda tem de decidir os jogadores que não ficarão no grupo.
Percebeu-se logo que o segundo tempo seria muito diferente, tal era a juventude apresentada pelos encarnados. Assim, não foi de espantar que o Estoril chegasse ao empate. João Pereira tentou o fora-de-jogo, deixando o avançado do Estoril na cara de Moreira, para uma finalização eficaz.
O Benfica desceu claramente nos segundos 45 minutos, sofreu o empate e não perdeu porque Moreira evitou o segundo golo estorilista. Ou seja, dos 90 minutos, os adeptos quererão apenas lembrar os pormenores de equipa do primeiro tempo.
Um remate de Marco Bicho foi o único apontamento de perigo do Estoril, já perto do intervalo.
Na segunda parte, muitas mudanças em ambos os lados, com Quique Flores a deixar Miguel Vítor, Léo, Carlos Martins, Balboa, Dabao e Makukula no banco e a lançar João Pereira, Sepsi, Binya, André Carvalhas, Urretavizcaya e Nélson Oliveira. Ou seja, ocasião para alguns marcarem pontos e mostrar serviço ao técnico espanhol, que ainda tem de decidir os jogadores que não ficarão no grupo.
Percebeu-se logo que o segundo tempo seria muito diferente, tal era a juventude apresentada pelos encarnados. Assim, não foi de espantar que o Estoril chegasse ao empate. João Pereira tentou o fora-de-jogo, deixando o avançado do Estoril na cara de Moreira, para uma finalização eficaz.
O Benfica desceu claramente nos segundos 45 minutos, sofreu o empate e não perdeu porque Moreira evitou o segundo golo estorilista. Ou seja, dos 90 minutos, os adeptos quererão apenas lembrar os pormenores de equipa do primeiro tempo.
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