URUGUAI 1-1 GANA (4-2 A.G.P.)
Uruguai e Gana empataram a uma bola numa partida disputada no Soccer City, o estádio da Final de 11 de Julho. Depois de um melhor início de partida para o Uruguai, foi o Gana quem saiu para o intervalo em vantagem com um grande golo de Sulley Muntari apontado já nos descontos. No segundo tempo o Uruguai restabeleceu a igualdade por intermédio de Diego Forlán na sequência de um livre directo. Depois de um prolongamento sem golos, as grandes penalidades decidiram o adversário da Holanda: o Uruguai... e à Panenka.
As duas equipas que, juntamente com o Paraguai, eram à partida destes Quartos de Final os outsiders nesta fase defrontaram-se no Soccer City e pautaram sempre o seu jogo por um estilo ofensivo, na procura do golo e sem grandes «amarras» defensivas.
A equipa sul americana surgia com ligeiro favoritismo frente ao Gana, única selecção africana ainda em prova, e assumiu esse ónus começando melhor a partida, muito devido a acção de dois grandes avançados, Diego Forlán e Luis Suárez.
Depois de 25 minutos de maior domínio da equipa de Maxi Pereira, Fucile e Álvaro Pereira, os africanos conseguiram equilibrar a partida e o perigo começou a rondar também a baliza de Muslera.
Quando já se cumpria o segundo minuto de descontos na primeira parte dados por Olegário Benquerença surge o primeiro golo do Gana. Sulley Muntari recebe a bola a 35 metros da baliza, e desfere um portentoso remate que só para na baliza uruguaia.
Após o intervalo o Uruguai voltou ao terreno de jogo com o objectivo de marcar rapidamente e o empate surgiu ao minuto 55, por intermédio da estrela da equipa, Diego Forlán na sequência de um livre irrepreensivelmente marcado pelo goleador do Atlético de Madrid, mas com o guardião ganês a ter algumas responsabilidades no lance.
Poucos minutos volvidos Luis Suárez teve nos pés o segundo golo uruguaio, depois de um cruzamento de Diego Forlán que o guardião ganês não interceptou, mas a bola saiu às malhas laterais.
O jogo chegou até aos 90 minutos sem mais golos e o prolongamento foi então necessário para se encontrar o adversário da Holanda nas meias finais da competição.
As duas equipas que, juntamente com o Paraguai, eram à partida destes Quartos de Final os outsiders nesta fase defrontaram-se no Soccer City e pautaram sempre o seu jogo por um estilo ofensivo, na procura do golo e sem grandes «amarras» defensivas.
A equipa sul americana surgia com ligeiro favoritismo frente ao Gana, única selecção africana ainda em prova, e assumiu esse ónus começando melhor a partida, muito devido a acção de dois grandes avançados, Diego Forlán e Luis Suárez.
Depois de 25 minutos de maior domínio da equipa de Maxi Pereira, Fucile e Álvaro Pereira, os africanos conseguiram equilibrar a partida e o perigo começou a rondar também a baliza de Muslera.
Quando já se cumpria o segundo minuto de descontos na primeira parte dados por Olegário Benquerença surge o primeiro golo do Gana. Sulley Muntari recebe a bola a 35 metros da baliza, e desfere um portentoso remate que só para na baliza uruguaia.
Após o intervalo o Uruguai voltou ao terreno de jogo com o objectivo de marcar rapidamente e o empate surgiu ao minuto 55, por intermédio da estrela da equipa, Diego Forlán na sequência de um livre irrepreensivelmente marcado pelo goleador do Atlético de Madrid, mas com o guardião ganês a ter algumas responsabilidades no lance.
Poucos minutos volvidos Luis Suárez teve nos pés o segundo golo uruguaio, depois de um cruzamento de Diego Forlán que o guardião ganês não interceptou, mas a bola saiu às malhas laterais.
O jogo chegou até aos 90 minutos sem mais golos e o prolongamento foi então necessário para se encontrar o adversário da Holanda nas meias finais da competição.
Depois de mais meia hora de jogo, neste caso sem grandes oportunidades de golo, surgiu o momento mais dramático deste Mundial. No último lance do prolongamento e depois de um canto na direita, Suarez defende a bola com a mão quando esta ia entrar na sua baliza e Olegário Benquerença marca a inevitável grande penalidade.
Gyan, que já tinha marcado por duas vezes desta forma na prova, é chamado a marcar o castigo máximo... e rematou à barra. Suarez que havia sido expulso e já no túnel de acesso festejou efusivamente. O seu gesto tinha efectivamente evitado a vitória do Gana e as grandes penalidades iriam decidir o semi finalista.
No desempate por intermédio de pontapés da marca de grande penalidade, Loco Abreu marcou o decisivo e deu a vitória ao Uruguai... à Panenka. 40 anos depois os sul americanos voltam a uma meia final de um mundial.
Fonte: ZeroZero
Gyan, que já tinha marcado por duas vezes desta forma na prova, é chamado a marcar o castigo máximo... e rematou à barra. Suarez que havia sido expulso e já no túnel de acesso festejou efusivamente. O seu gesto tinha efectivamente evitado a vitória do Gana e as grandes penalidades iriam decidir o semi finalista.
No desempate por intermédio de pontapés da marca de grande penalidade, Loco Abreu marcou o decisivo e deu a vitória ao Uruguai... à Panenka. 40 anos depois os sul americanos voltam a uma meia final de um mundial.
Fonte: ZeroZero
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