Com o amigo e capitão, Jorge Costa, à chegada de uma grande jornada
Um dos melhores guarda-redes da história do futebol fez hoje 40 anos
Parabéns Vítor Baía. O antigo guarda-redes do F.C. Porto e da Selecção Nacional completa esta quinta-feira 40 anos. Dois anos depois de ter «pousado as luvas», o Maisfutebol volta a olhar para trás, para uma carreira impar, com 700 jogos e um recorde mundial de 31 títulos.
Foram mais de dezoito anos no futebol profissional, quase sempre em grande nível. Tanto no clube quanto na selecção. Quando apareceu era pouco mais do que um pós.adolescente, mas já falava como um adulto. Um génio precocemente velho. Começaram com a estreia no dia 11 de Setembro de 1988 em Guimarães e terminaram no domingo, último 20 de Maio, com quatro minutos frente ao D. Aves. Uma festa imensa no Dragão.
Acabou a carreira no F.C. Porto, como sempre quis fazer. Pelo meio algumas lesões, dois processos disciplinares e imensos sucessos. Ao todo são 31 taças conquistadas, uma das mais épicas em Sevilha na final da Taça de Portugal. Uma noite mágica. Que reservou ainda um momento hilariante, com Vítor Baía a entrar na brincadeira para provocar uma gargalhada.
A conquista mais mediática, porém, foi no ano seguinte. A Liga dos Campeões, em Gelserkichen. Festeja por Baía até de madrugada. A conquista da Liga dos Campeões abriu espaço à disputa da Taça Intercontinental. Um título que o F.C. Porto conquistou perante o Once Caldas e que Vítor Baía acrescentou ao currículo, mas talvez o menos saboroso de todos. Uma lesão estranha afastou o guarda-redes prematuramente de jogo.
Para além dos muitos títulos, porém, na memória de todos ficam as defesas. E mais defesas. E mais defesas. Defesas, muitas, com tanto de espectaculares quanto de elegância. Talvez por isso Vítor Baía tenha amealhado tantos fãs. Este texto termina com o tributo de um deles. Vítor Baía 99.
Pousou as luvas em 2007 para passar a ser Director das relações externas do F.C. Porto e, no ano seguinte, recebeu a Ordem do Infante D. Henrique das mãos do Presidente da República Cavaco Silva.
Foram mais de dezoito anos no futebol profissional, quase sempre em grande nível. Tanto no clube quanto na selecção. Quando apareceu era pouco mais do que um pós.adolescente, mas já falava como um adulto. Um génio precocemente velho. Começaram com a estreia no dia 11 de Setembro de 1988 em Guimarães e terminaram no domingo, último 20 de Maio, com quatro minutos frente ao D. Aves. Uma festa imensa no Dragão.
Acabou a carreira no F.C. Porto, como sempre quis fazer. Pelo meio algumas lesões, dois processos disciplinares e imensos sucessos. Ao todo são 31 taças conquistadas, uma das mais épicas em Sevilha na final da Taça de Portugal. Uma noite mágica. Que reservou ainda um momento hilariante, com Vítor Baía a entrar na brincadeira para provocar uma gargalhada.
A conquista mais mediática, porém, foi no ano seguinte. A Liga dos Campeões, em Gelserkichen. Festeja por Baía até de madrugada. A conquista da Liga dos Campeões abriu espaço à disputa da Taça Intercontinental. Um título que o F.C. Porto conquistou perante o Once Caldas e que Vítor Baía acrescentou ao currículo, mas talvez o menos saboroso de todos. Uma lesão estranha afastou o guarda-redes prematuramente de jogo.
Para além dos muitos títulos, porém, na memória de todos ficam as defesas. E mais defesas. E mais defesas. Defesas, muitas, com tanto de espectaculares quanto de elegância. Talvez por isso Vítor Baía tenha amealhado tantos fãs. Este texto termina com o tributo de um deles. Vítor Baía 99.
Pousou as luvas em 2007 para passar a ser Director das relações externas do F.C. Porto e, no ano seguinte, recebeu a Ordem do Infante D. Henrique das mãos do Presidente da República Cavaco Silva.
Fonte: Maisfutebol
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