Ricardo Quaresma faz um balanço positivo dos cerca de dois meses que passou no Chelsea. O extremo, em entrevista ao site dos «blues», falou da mudança de Milão para Londres, da saída de Scolari, da sua adaptação, do futebol inglês e ainda da Selecção Nacional. «Voltei a ser feliz», apontou o camisola 18, acrescentando que ficará sempre grato a Scolari por dar-lhe a oportunidade de jogar na Premier League, onde «o ritmo é frenético» e todos têm de estar no seu melhor.
Foi contratação de última hora no Inter, mas não teve um percurso feliz no clube milanês. Por isso, novamente em cima do final das inscrições, seguiu para o Chelsea por empréstimo: «Não estava a jogar bem e não estava feliz. Já me sinto mais confiante aqui no Chelsea e isso trouxe-me a alegria que não tinha no Inter. Perdi a vontade e motivação, factores importantes para que um futebolista seja feliz. Voltei a sê-lo, porque tenho a minha confiança de volta. Quero melhorar ainda mais.»
Poucos dias após a sua chegada a Londres, Luiz Felipe Scolari saiu do comando técnico dos «blues», dando lugar a Guus Hiddink. Quaresma admite que a situação foi complicada, uma vez que tinha sido o ex-seleccionador de Portugal a contratá-lo e o futuro tornou-se mais imprevisível: «É uma situação sempre complicada. Mas para mim foi um pouco mais, porque não sabia o que iria acontecer. Vou ficar sempre grato a Scolari por me ter dado a oportunidade de vir para o Chelsea, mas estas coisas acontecem. Todos os jogadores têm de respeitar o treinador, independentemente de quem vai ou vem e têm de continuar a fazer o seu trabalho.»
«Todos gostam de jogar na Liga inglesa porque é muito competitiva»
Aos 25 anos, Quaresma já passou pelas Ligas portuguesa, espanhola, italiana e inglesa. Apesar de dizer que é complicado fazer comparações, o extremo acaba por apontar que o campeonato inglês é mais exigente e competitivo. Sinal disso é o facto de Inglaterra ainda ter quatro equipas na Liga dos Campeões ¿ prova onde não pode participar: «Em cada campeonato existem mentalidades e formas diferentes de jogar. Todos os jogadores gostam de jogar na Liga inglesa, porque é muito competitiva. Os jogadores chegam aqui e aprendem muito. Tornam-se mais fortes física e psicologicamente. Todos querem jogar e isso ajuda-nos a melhorar e a tornarmo-nos mais fortes. Isso só pode ajudar-nos em qualquer Liga que joguemos. Dá-nos mais motivação, porque o ritmo é frenético e temos de estar no nosso melhor.»
Selecção: «Sempre que precisarem de mim sabem onde encontrar-me»
Com muitos dos companheiros concentrados nas respectivas selecções, Quaresma não se deixa abater pelo facto de não ter sido chamado por Carlos Queiroz. Aproveita para trabalhar no duro e mostrar a Hiddink (e ao seleccionador) que merece uma oportunidade: «Neste momento, estou a jogar bem. Tenho a oportunidade de jogar e de trabalhar de forma árdua, por isso, mantenho-me confiante. Sempre que a Selecção Nacional precisar de mim sabem onde encontrar-me e estarei em boas condições físicas.»
Esta sexta-feira o Chelsea realiza um encontro particular frente ao West Ham e sempre dá para Quaresma matar a fome de bola, já que tem sido suplente nos «blues»: «É bom para nós porque só queremos é jogar futebol. Para além disso ajuda-nos a melhorar a condição física para os jogos importantes que se avizinham.»
Foi contratação de última hora no Inter, mas não teve um percurso feliz no clube milanês. Por isso, novamente em cima do final das inscrições, seguiu para o Chelsea por empréstimo: «Não estava a jogar bem e não estava feliz. Já me sinto mais confiante aqui no Chelsea e isso trouxe-me a alegria que não tinha no Inter. Perdi a vontade e motivação, factores importantes para que um futebolista seja feliz. Voltei a sê-lo, porque tenho a minha confiança de volta. Quero melhorar ainda mais.»
Poucos dias após a sua chegada a Londres, Luiz Felipe Scolari saiu do comando técnico dos «blues», dando lugar a Guus Hiddink. Quaresma admite que a situação foi complicada, uma vez que tinha sido o ex-seleccionador de Portugal a contratá-lo e o futuro tornou-se mais imprevisível: «É uma situação sempre complicada. Mas para mim foi um pouco mais, porque não sabia o que iria acontecer. Vou ficar sempre grato a Scolari por me ter dado a oportunidade de vir para o Chelsea, mas estas coisas acontecem. Todos os jogadores têm de respeitar o treinador, independentemente de quem vai ou vem e têm de continuar a fazer o seu trabalho.»
«Todos gostam de jogar na Liga inglesa porque é muito competitiva»
Aos 25 anos, Quaresma já passou pelas Ligas portuguesa, espanhola, italiana e inglesa. Apesar de dizer que é complicado fazer comparações, o extremo acaba por apontar que o campeonato inglês é mais exigente e competitivo. Sinal disso é o facto de Inglaterra ainda ter quatro equipas na Liga dos Campeões ¿ prova onde não pode participar: «Em cada campeonato existem mentalidades e formas diferentes de jogar. Todos os jogadores gostam de jogar na Liga inglesa, porque é muito competitiva. Os jogadores chegam aqui e aprendem muito. Tornam-se mais fortes física e psicologicamente. Todos querem jogar e isso ajuda-nos a melhorar e a tornarmo-nos mais fortes. Isso só pode ajudar-nos em qualquer Liga que joguemos. Dá-nos mais motivação, porque o ritmo é frenético e temos de estar no nosso melhor.»
Selecção: «Sempre que precisarem de mim sabem onde encontrar-me»
Com muitos dos companheiros concentrados nas respectivas selecções, Quaresma não se deixa abater pelo facto de não ter sido chamado por Carlos Queiroz. Aproveita para trabalhar no duro e mostrar a Hiddink (e ao seleccionador) que merece uma oportunidade: «Neste momento, estou a jogar bem. Tenho a oportunidade de jogar e de trabalhar de forma árdua, por isso, mantenho-me confiante. Sempre que a Selecção Nacional precisar de mim sabem onde encontrar-me e estarei em boas condições físicas.»
Esta sexta-feira o Chelsea realiza um encontro particular frente ao West Ham e sempre dá para Quaresma matar a fome de bola, já que tem sido suplente nos «blues»: «É bom para nós porque só queremos é jogar futebol. Para além disso ajuda-nos a melhorar a condição física para os jogos importantes que se avizinham.»
Fonte: Maisfutebol
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