CHAMPIONS LEAGUE: Sp Braga 2-0 Arsenal
Matheus é o nome que vai percorrer a Europa do futebol depois dos dois golos que marcou ao Arsenal. O avançado brasileiro já tinha estado em destaque em outras conquistas europeias do Sporting de Braga esta temporada, mas a vitória diante dos londrinos é histórica e jamais será esquecida. Matheus, esse, se dúvidas ainda existissem, também já não tem hipótese de sair da história do clube.
Apagar a má imagem deixada em Londres na estreia na Liga dos Campeões era o objectivo dos comandados de Domingos Paciência. Em Setembro, quando o Sporting de Braga iniciou a campanha na prova de clubes mais reputada do mundo na capital inglesa, regressou a Portugal com uma goleada de 6-0 na bagagem.
Foi uma derrota dolorosa, um autêntico pesadelo depois do sonho que tinha sido fazer parte das equipas que disputam a elite europeia pela primeira vez no historial. Tão mau como ser goleado na estreia, o Estádio AXA estreou-se como palco da liga milionária com uma derrota e com mais uma goleada sofrida pelos vice-campeões portugueses: 3-0 diante do Shakhtar Donetsk.
Notava-se inexperiência no Sporting de Braga e não se adivinhava fácil o percurso na Liga dos Campeões, que arriscava a jamais querer ser lembrado pelos adeptos bracarenses. No entanto, de repente, tudo mudou.
Com a pressão de ter que garantir um lugar, pelo menos, na Liga Europa, a turma da cidade dos arcebispos recebeu o Partizan na terceira jornada. Venceu. De seguida, uma complicada deslocação à Sérvia para mais um duelo com o Partizan. Nova vitória do conjunto treinado por Domingos Paciência e a garantia de que o objectivo Liga Europa estava assegurado.
Faltava ao Sporting de Braga, por uma questão de honra, vingar a derrota sofrida com o Arsenal e que foi bastante comentada pela Europa do futebol quando aconteceu. Por isso, vencer o conjunto treinado por Arsène Wenger e dar ao Estádio AXA uma despedida digna dos grandes palcos do futebol europeu era o objectivo para o jogo desta noite.
E que noite do Sporting de Braga! Quando já se esperava um empate sem golos, num jogo disputado a um ritmo morno, eis que surgiu o herói das eliminatórias com o Celtic, Sevilha e que já havia marcado no AXA frente ao Partizan: Matheus.
Aos 83 minutos, a loucura apoderou-se dos jogadores e dos adeptos presentes no estádio. O avançado brasileiro, de quem já se falava que podia estar de saída já em Janeiro, ficou isolado, após um passe de Elton, e bateu Fabianski pela primeira vez.
Ganhar ao Arsenal era o que a equipa tinha desejado e o resultado servia para fazer esquecer a pesada derrota sofrida em Londres. Mas, já dentro do tempo de compensação, Matheus tinha mais uma prenda guardada. Numa excelente jogada individual, o 99 fintou um adversário e fez o 2-0, num lance bonito e em que a bola bateu na barra antes de entrar.
Parecia impensável pelo início comprometedor no grupo H. Mas é real. O Sporting de Braga, matematicamente ainda pode garantir a ida aos oitavos de final da Liga dos Campeões, mas as probabilidades são bastante reduzidas. Mesmo assim, conseguiu recuperar o prestígio que tinha atingido depois de eliminar o Celtic e o Sevilha e conta com três vitórias consecutivas na Liga dos Campeões. A despedida final, à partida, far-se-á na Ucrânia, com quem os bracarenses também têm contas a ajustar.
Fonte: ZeroZero
Apagar a má imagem deixada em Londres na estreia na Liga dos Campeões era o objectivo dos comandados de Domingos Paciência. Em Setembro, quando o Sporting de Braga iniciou a campanha na prova de clubes mais reputada do mundo na capital inglesa, regressou a Portugal com uma goleada de 6-0 na bagagem.
Foi uma derrota dolorosa, um autêntico pesadelo depois do sonho que tinha sido fazer parte das equipas que disputam a elite europeia pela primeira vez no historial. Tão mau como ser goleado na estreia, o Estádio AXA estreou-se como palco da liga milionária com uma derrota e com mais uma goleada sofrida pelos vice-campeões portugueses: 3-0 diante do Shakhtar Donetsk.
Notava-se inexperiência no Sporting de Braga e não se adivinhava fácil o percurso na Liga dos Campeões, que arriscava a jamais querer ser lembrado pelos adeptos bracarenses. No entanto, de repente, tudo mudou.
Com a pressão de ter que garantir um lugar, pelo menos, na Liga Europa, a turma da cidade dos arcebispos recebeu o Partizan na terceira jornada. Venceu. De seguida, uma complicada deslocação à Sérvia para mais um duelo com o Partizan. Nova vitória do conjunto treinado por Domingos Paciência e a garantia de que o objectivo Liga Europa estava assegurado.
Faltava ao Sporting de Braga, por uma questão de honra, vingar a derrota sofrida com o Arsenal e que foi bastante comentada pela Europa do futebol quando aconteceu. Por isso, vencer o conjunto treinado por Arsène Wenger e dar ao Estádio AXA uma despedida digna dos grandes palcos do futebol europeu era o objectivo para o jogo desta noite.
E que noite do Sporting de Braga! Quando já se esperava um empate sem golos, num jogo disputado a um ritmo morno, eis que surgiu o herói das eliminatórias com o Celtic, Sevilha e que já havia marcado no AXA frente ao Partizan: Matheus.
Aos 83 minutos, a loucura apoderou-se dos jogadores e dos adeptos presentes no estádio. O avançado brasileiro, de quem já se falava que podia estar de saída já em Janeiro, ficou isolado, após um passe de Elton, e bateu Fabianski pela primeira vez.
Ganhar ao Arsenal era o que a equipa tinha desejado e o resultado servia para fazer esquecer a pesada derrota sofrida em Londres. Mas, já dentro do tempo de compensação, Matheus tinha mais uma prenda guardada. Numa excelente jogada individual, o 99 fintou um adversário e fez o 2-0, num lance bonito e em que a bola bateu na barra antes de entrar.
Parecia impensável pelo início comprometedor no grupo H. Mas é real. O Sporting de Braga, matematicamente ainda pode garantir a ida aos oitavos de final da Liga dos Campeões, mas as probabilidades são bastante reduzidas. Mesmo assim, conseguiu recuperar o prestígio que tinha atingido depois de eliminar o Celtic e o Sevilha e conta com três vitórias consecutivas na Liga dos Campeões. A despedida final, à partida, far-se-á na Ucrânia, com quem os bracarenses também têm contas a ajustar.
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