Benfica 4-0 Naval
Contrariando uma conhecida frase popular, o Benfica marcou cedo e a boas horas, frente à Naval, embalando assim para uma vitória folgada. A equipa figueirense foi arrojada, sobretudo na primeira parte, mas não resistiu a um segundo golo «madrugador» do Benfica, alcançado no início do segundo tempo por Gaitán, que acabaria por bisar.
Seria pouco realista pedir ao campeão nacional uma noite arrebatadora, por força das desilusões recentes, mas acabou por surgir a primeira goleada da época, que permite reagir aos triunfos de V. Guimarães e Sporting, e recuperar a tranquilidade possível a quem tem um atraso considerável para o objectivo principal.
O atrevimento trouxe um revés mas só esmoreceu no poste
A Naval entrou atrevida na Luz, a tentar explorar a presumível intranquilidade benfiquista, motivada não só pela goleada sofrida no Porto mas também pelas quatro alterações forçadas no «onze» de Jorge Jesus. Camora evidenciou a falta de ritmo de Rúben Amorim nos minutos iniciais, mas o Benfica teve a felicidade de marcar na segunda vez que foi à baliza contrária.
O golo de Kardec, após passe de Saviola (à segunda), deu ao campeão nacional um pouco mais de tranquilidade. Mas não chegou para inibir a Naval, diga-se. Mesmo em desvantagem, a equipa figueirense foi tão atrevida quanto antes, com Fábio Júnior a dar muito trabalho à defesa da casa. Com o jogo bem aberto, o Benfica manteve um caudal ofensivo constante, mas a Naval só não chegou ao empate por força da infelicidade de acertar duas vezes no (mesmo) poste: primeiro por Hugo Machado (22m), na cobrança de um livre directo, e depois por Carlitos (40m).
Respirar fundo pelos pulmões de Gaitán
Se um golo aos dez minutos do primeiro tempo já permite encarar o jogo com outra margem de manobra, sobretudo no contexto já descrito, aumentar a vantagem logo aos dois minutos do segundo tempo permite respirar fundo. Nico Gaitán arrumou o jogo com um belo pontapé de fora da área, segundos depois de Salin ter evitado o golo a Aimar.
Após uma primeira parte algo distante dos colegas de ataque, o camisola 20 do Benfica apareceu em grande destaque na etapa complementar. Gaitán fez o terceiro golo encarnado aos 62 minutos, e a quinze minutos do fim ainda assistiu Aimar para um remate ao poste, que seria um justo prémio para a exibição do 10.
Acabaria por ser Nuno Gomes a sair do banco para, três minutos depois de ter entrado e a um do final, apontar o quarto golo, que permite ao Benfica fixar-se no segundo lugar (por força da diferença de golos).
Fonte: Maisfutebol
Seria pouco realista pedir ao campeão nacional uma noite arrebatadora, por força das desilusões recentes, mas acabou por surgir a primeira goleada da época, que permite reagir aos triunfos de V. Guimarães e Sporting, e recuperar a tranquilidade possível a quem tem um atraso considerável para o objectivo principal.
O atrevimento trouxe um revés mas só esmoreceu no poste
A Naval entrou atrevida na Luz, a tentar explorar a presumível intranquilidade benfiquista, motivada não só pela goleada sofrida no Porto mas também pelas quatro alterações forçadas no «onze» de Jorge Jesus. Camora evidenciou a falta de ritmo de Rúben Amorim nos minutos iniciais, mas o Benfica teve a felicidade de marcar na segunda vez que foi à baliza contrária.
O golo de Kardec, após passe de Saviola (à segunda), deu ao campeão nacional um pouco mais de tranquilidade. Mas não chegou para inibir a Naval, diga-se. Mesmo em desvantagem, a equipa figueirense foi tão atrevida quanto antes, com Fábio Júnior a dar muito trabalho à defesa da casa. Com o jogo bem aberto, o Benfica manteve um caudal ofensivo constante, mas a Naval só não chegou ao empate por força da infelicidade de acertar duas vezes no (mesmo) poste: primeiro por Hugo Machado (22m), na cobrança de um livre directo, e depois por Carlitos (40m).
Respirar fundo pelos pulmões de Gaitán
Se um golo aos dez minutos do primeiro tempo já permite encarar o jogo com outra margem de manobra, sobretudo no contexto já descrito, aumentar a vantagem logo aos dois minutos do segundo tempo permite respirar fundo. Nico Gaitán arrumou o jogo com um belo pontapé de fora da área, segundos depois de Salin ter evitado o golo a Aimar.
Após uma primeira parte algo distante dos colegas de ataque, o camisola 20 do Benfica apareceu em grande destaque na etapa complementar. Gaitán fez o terceiro golo encarnado aos 62 minutos, e a quinze minutos do fim ainda assistiu Aimar para um remate ao poste, que seria um justo prémio para a exibição do 10.
Acabaria por ser Nuno Gomes a sair do banco para, três minutos depois de ter entrado e a um do final, apontar o quarto golo, que permite ao Benfica fixar-se no segundo lugar (por força da diferença de golos).
Fonte: Maisfutebol
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